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José Paulo Kupfer

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Governo americano assume perda de banco para evitar segunda-feira sangrenta

12/03/2023 21h39

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Em meio aos temores de uma segunda-feira sangrenta, no setor bancário e nos mercados de ativos, autoridades americanas agiram rápido para bloquear os riscos de uma corrida generalizada aos depósitos.

Em comunicado conjunto, Secretaria do Tesouro, Fed (Federal Reserve, banco central americano) e FDIC (fundo garantidor de depósitos, na sigla em inglês) anunciaram neste domingo (12) a garantia pelo governo americano de todos os depósitos do SVB (Silicon Valley Bank), da California. Também foram assegurados os depósitos do Signature Bank, de Nova York, que igualmente entrou em colapso e sofreu intervenção governamental no domingo. Uma outra instituição, o banco Silvergate, especializado em criptomoedas, depois que suas ações perderam 98% do valor de mercado, anunciou o encerramento de suas operações.

Não parece se tratar, desta vez, de uma crise de solvência, como em 2008, mas de uma crise de liquidez, à moda antiga e clássica, como ocorreu na década de 30.

Diante das notícias de perdas em seus ativos, temores de que o banco pudesse enfrentar dificuldades em honrar seus ivos (depósitos) levaram depositantes a sacar seus recursos. A onda de saques se disseminou com grande rapidez entre os depositantes, dando origem à corrida que jogou a instituição na lona.

Por que o SVB quebrou?

O SVB, décimo sexto maior banco americano, faliu depois de sofrer uma corrida de seus depositantes, que, em dois dias, o levaram à lona. Na sexta-feira (10), a FDIC interveio no banco californiano, mas garantiu até então, segundo suas regras, apenas depósitos até US$ 250 mil.

Instituição que operava predominante com empresas de tecnologia, o SVB perdeu reservas com aplicações concentradas em títulos do governo, que perderam valor em razão da alta dos juros determinada pelo Fed, para conter a inflação. A perda de reservas foi o estopim para uma corrida bancária clássica a seus depósitos, que deixou a instituição sem liquidez para cobrir os saques.

Temor é que falência deflagre "efeito-dominó"

Embora o comunicado emitido pelas autoridades federais destacassem não existir perigo sistêmico e que o sistema bancário permanecia saudável e resistente, a ação foi considerada uma clara demonstração de preocupação com um eventual "efeito-dominó" no setor financeiro. Revela também que, pelo menos até agora, não apareceu nenhuma instituição privada disposta a comprar o que sobrar do SVB. Uma linha de emergência de US$ 25 bilhões foi aberta pelo Tesouro para amparar instituições financeiras "elegíveis".

As autoridades agiram rápido para estancar uma corrida, mas não se sabe se o que foi anunciado no domingo será suficiente para acalmar os mercados. Não se sabe também quais poderão ser as repercussões da quebra dos dois bancos americanos nas demais praças financeiras ao redor do mundo.

Rumores de que bancos digitais brasileiros mantinham recursos no SVB circularam nos últimos dias. O Nubank, sobre o qual surgiram as principais suspeitas, anunciou publicamente não manter depósitos no banco americano.