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Dólar sobe a R$ 2,232 e fecha semestre com alta de quase 9%

Do UOL, em São Paulo

28/06/2013 17h10Atualizada em 28/06/2013 17h22

dólar comercial fechou em forte alta de 1,63%, a R$ 2,232 nesta sexta-feira (27), mesmo depois de o Banco Central ter tomado medidas para tentar conter a alta da moeda. No semestre que se encerra, a elevação acumulada foi de 8,97%.

Só em junho, a moeda americana subiu 4,17%.

BC vende dólares

O Banco Central realizou dois leilões de dólar (equivalentes à venda de moeda no mercado futuro) para tentar conter a forte alta da moeda.

As operações movimentaram o equivalente a US$ 3,977 bilhões.

Após o fechamento da Ptax, que ficou em R$ 2,215 para compra, e R$ 2,2156 para venda, a moeda voltou a subir quase 1%.

A Ptax é uma taxa média calculada pelo Banco Central e é usada com referência na liquidação de diversos contratos de câmbio e derivativos.

Intervenções do BC no mês

Depois que o dólar subiu 7% em maio, o Banco Central e o Ministério da Fazenda adotaram uma política mais agressiva para conter a alta da moeda. No dia 4 de junho, o governo zerou a alíquota de 6% sobre investimentos estrangeiros em renda fixa, tentando atrair capital externo para o país.

Na semana seguinte, foram feitos quatro leilões de venda de dólares, dois na segunda-feira (10) e dois na terça (11).

Apesar das medidas, na quarta-feira (12) o dólar atingiu o nível de R$ 2,15 pela primeira vez em mais de quatro anos. Depois do fechamento do mercado, o BC anunciou, então, mais uma medida: zerou a alíquota de 1% do imposto sobre operações de venda de dólares no mercado futuro.

Na semana seguinte, mais leilões de venda de dólares: na segunda-feira (17), a operação movimentou US$ 1,9 bilhão, e, na terça (18), US$ 3,4 bilhões foram negociados em outros dois leilões.

No dia 26, o Banco Central desobrigou os bancos do recolhimento de recursos de reserva no caso de manterem posições muito altas de venda de dólar no mercado futuro. A medida tira barreiras à negociação com câmbio.

No jargão do mercado, estar "vendido" significa ter assinado um contrato para vender a moeda no futuro pelo preço atual. Isso quer dizer que o investidor aposta que o dólar vai cair.

Se isso acontecer mesmo, ele lucra porque o preço atual pode ser R$ 2,15 e ele espera, por exemplo, que esteja em R$ 2 daqui a um mês. Seu ganho seria de R$ 0,15 por dólar. Mas, se o dólar subir, ele perde.

Depois desta medida, a moeda chegou a acumular quatro quedas seguidas. Os investidores, então, aproveitaram o preço mais baixo para voltar a comprar dólares, e os importadores também efetuaram compras. Isso fez com que a cotação voltasse a subir.

Preocupações com os EUA

O dólar acelerou a alta no mês depois que o banco central dos Estados Unidos, o Fed, afirmou que deve manter, por enquanto, os US$ 85 bilhões mensais que injeta na economia por meio da compra de títulos.

Em seu discurso, porém, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que se as projeções econômicas se concretizarem, o banco poderia reduzir o ritmo de compras de títulos ainda neste ano.

As declarações impactaram os mercados em todo o mundo e motivaram ampla valorização da moeda norte-americana.

O estímulo injeta dólares no mercado, e a possibilidade de redução preocupa investidores. Com menos moeda em circulação, a tendência é que o preço fique mais alto.

(Com Reuters)