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Bolsa tem 6ª queda e vai ao menor nível desde 2009; Petrobras cai de novo

Do UOL, em São Paulo

13/01/2016 18h31Atualizada em 13/01/2016 18h32

Após chegar a subir mais de 1% durante a manhã, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, inverteu o movimento à tarde e fechou em queda, a sexta seguida. O índice caiu 1,44%, a 38.944,44 pontos.

Esse é o menor nível de fechamento desde 16 de março de 2009 (38.607,20 pontos). 

Na véspera, a Bovespa havia caído 1,09%. 

A queda do dia foi puxada, principalmente, pelo desempenho negativo das ações da Petrobras, da Vale e dos bancos Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco. As cinco empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.

Petrobras despenca 4,7% 

Os papéis da Petrobras voltaram a cair nesta quarta, mesmo após atingirem o menor nível desde 2003 na véspera. 

As ações preferenciais (PETR4), que dão prioridade na distribuição de dividendos, fecharam em queda de 4,7%, a R$ 5,27. As ações ordinárias (PETR3), com direito a voto em assembleia, perderam 2,86%, a R$ 6,80.

Os papéis ordinários da Vale (VALE3) fecharam com baixa de 4,36%, a R$ 9, enquanto os preferenciais (VALE5) se desvalorizaram 3,03%, a R$ 7,04.

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) recuaram 1,83%, a R$ 12,84, as do Itaú Unibanco (ITUB4) perderam 1,55%, a R$ 24,21, e as do Bradesco (BBDC4) caíram 1,43%, a R$ 17,18.

Dólar cai, mas ainda vale mais de R$ 4

No mercado de câmbio, o dólar comercial teve o segundo dia seguido de queda, mas ainda fechou acima de R$ 4. A moeda norte-americana recuou 0,85%, a R$ 4,011 na venda.

Na véspera, havia caído 0,16%. 

Bolsas internacionais

As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta, com exceção da Alemanha.

  • Itália: +0,85%
  • Inglaterra: +0,54%
  • França: +0,3%
  • Portugal: +0,24%
  • Espanha: +0,21%
  • Alemanha: -0,25%

As Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta, com exceção da China, que caiu 2,4%.

  • Japão: +2,88%
  • Coreia do Sul: +1,34%
  • Hong Kong: +1,13%
  • Austrália: +1,27%
  • Taiwan: +0,72%
  • Cingapura: +0,18%
  • China: -2,4%

(Com Reuters) 

 

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