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Dólar fica perto de recorde, mas fecha a R$ 4,146 com BC; Bolsa cai 2,5%

Do UOL, em São Paulo

30/08/2018 17h08Atualizada em 30/08/2018 18h20

dólar comercial fechou esta quinta-feira (30) em alta de 0,78%, cotado a R$ 4,146 na venda. Com isso, a moeda volta a atingir o maior valor de fechamento desde 21 de janeiro de 2016 (R$ 4,166), quando terminou o dia no seu maior nível desde o Plano Real.

Durante o dia, o dólar chegou a subir quase 2,5% e operar acima de R$ 4,20, mas recuou após o Banco Central atuar no mercado para aumentar a oferta da moeda. A sessão de hoje foi influenciada pelas eleições, por preocupações com a economia da Argentina e pela atuação do BC.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.

Leia também:

Bolsa cai 2,5%; Eletrobras tomba 6,55%

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em queda de 2,53%, a 76.404,09 pontos. Na véspera, a Bolsa subiu 1,18%.

A maior queda do dia foi da Eletrobras. As ações da estatal de energia caíram 6,55%, após saltarem mais de 8% na véspera.

Além disso, os papéis do Bradesco (-4,27%), do Itaú Unibanco (-3,94%), do Banco do Brasil (-3,73%), da Petrobras (-2,59%) e da mineradora Vale (-1,18%) registraram fortes perdas. Essas empresas têm grande peso sobre o índice.

Atuação do BC brasileiro

O BC anunciou leilão de até 30 mil contratos de swap cambial tradicional --equivalentes à venda futura de dólares--, o equivalente a US$ 1,5 bilhão, o que ajudou a desacelerar a disparada do dólar.

A última vez em que o BC atuou no mercado dessa forma foi em junho, depois que a greve dos caminhoneiros acabou levando a uma onda de pessimismo, com alta do dólar e queda da Bolsa.

Cautela com eleições

A indefinição sobre quem comandará o país nos próximos quatro anos favorece a especulação na Bolsa de Valores e no câmbio

Investidores estavam cautelosos com o cenário eleitoral brasileiro, diante da dificuldade de o candidato Geraldo Alckmin (PSDB), o preferido do mercado, decolar nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República. O mercado teme que um candidato considerado menos comprometido com o controle dos gastos públicos seja eleito e aumente ainda mais o rombo nas contas do país.

Resultados de pesquisas eleitorais e supostas denúncias sobre candidatos deixam o dólar e a Bolsa de Valores agitados. A tendência é que esse nervosismo aumente até outubro, com a proximidade das eleições para presidente da República.

Peso argentino despenca

O peso argentino chegou a cair mais de 15% no início da manhã e atingiu o nível recorde de 39 por dólar nesta quinta-feira. Com isso, o banco central do país aumentou a taxa de juros de 45% para 60%, depois que o Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu políticas monetária e fiscal mais fortes.

O banco central explicou, em comunicado, que adotou as medidas "em resposta à conjuntura cambial atual e ante o risco de que implique em um impacto maior sobre a inflação doméstica".

Em uma tentativa de acalmar os mercados, a Argentina pediu ao FMI que liberasse parte dos fundos de seu instrumento de financiamento de US$ 50 bilhões.

(Com Reuters)