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Com inflação, dólar só bate recorde de 2002 se fechar acima de R$ 10,81

João José Oliveira

do UOL, em São Paulo

18/11/2019 17h03Atualizada em 19/11/2019 19h19

Resumo da notícia

  • Dólar a R$ 4,206 bateu recorde histórico, registrado em setembro do ano ado (R$ 4,196)
  • Mas o recorde é só nominal. Considerando a inflação, o recorde foi registrado em outubro de 2002
  • Os R$ 3,954 atingidos naquela época correspondem, hoje, a R$ 10,81
  • Naquela época, a moeda disparou entre o primeiro e o segundo turnos do pleito que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva pela primeira vez

O dólar comercial subiu hoje e fechou em valor recorde, a R$ 4,206. Antes, o maior valor do dólar desde o Plano Real, de R$ 4,196, havia sido registrado em 13 de setembro do ano ado, após o primeiro turno das eleições presidenciais.

Mas o recorde de hoje é apenas nominal, ou seja, não considera a correção pela inflação. Para bater o recorde real, o dólar teria que ultraar hoje a marca de R$ 10,81, segundo cálculos da empresa de informações financeiras Economatica.

Essa seria a cotação correspondente ao valor do dólar em 22 de outubro de 2002 (R$ 3,954), corrigido pela inflação acumulada no Brasil desde então.

A correção é necessária porque, devido à inflação, o poder de compra de R$ 3,954 em 2002 era muito maior do que hoje.

Primeira eleição de Lula

Naquela ocasião, o real se desvalorizou bastante entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais.

Muitos investidores estrangeiros tiraram aplicações do Brasil porque não sabiam qual seria a política econômica do primeiro candidato de esquerda a chegar à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além disso, naquela época, o Brasil tinha menos reservas externas, ou seja, menos dólares guardados para cobrir as dívidas.

Cenário hoje é diferente

Hoje, a situação é diferente, afirmam analistas. Roberto Motta, da Genial Investimentos, afirma que o principal fator de valorização do dólar é a taxa de juros no Brasil.

A taxa básica de juros, a Selic, caiu de 14,25%, em agosto de 2016, para os 5,5% atuais. Isso diminui a atração de dólares por vários motivos.

No mercado financeiro, os investidores estrangeiros que estavam acostumados a aplicar em renda fixa no Brasil para lucrar com os juros altos já não veem mais tanta vantagem.

No mundo da economia real, da atividade produtiva, empresas brasileiras costumavam tomar empréstimo no exterior porque o crédito em dólar era mais barato que em reais. Hoje, elas estão deixando de buscar esses financiamentos lá fora. Há também mais brasileiros procurando investimentos no exterior.

Segundo o professor de Economia da FIA, Celso Grisi, se a economia brasileira voltar a crescer com mais força, o país deve atrair dólares de estrangeiros interessados em investir nas empresas e em negócios reais, como indústria, infraestrutura e serviços.

Entenda como funciona o câmbio do dólar

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Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que era informado no terceiro parágrafo, o cálculo não considera a inflação nos Estados Unidos. A informação foi corrigida.