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Dólar sobe pelo 7º dia e bate novo recorde, a R$ 4,475; Bolsa cai 2,59%

Do UOL, em São Paulo

27/02/2020 17h07Atualizada em 27/02/2020 19h33

Resumo da notícia

  • Dólar comercial chegou a ar de R$ 4,50, mas desacelerou e fechou em alta de 0,7%, a R$ 4,475 na venda
  • É o maior valor nominal (sem considerar inflação) desde a criação do Plano Real
  • Foi 7ª alta seguida, mais longa sequência de valorização desde agosto de 2018
  • Ibovespa, principal índice da Bolsa, encerrou em queda de 2,59%, após despencar 7% na véspera
  • Ibovespa fechou aos 102.983,54 pontos, menor nível desde 9 de outubro

O dólar comercial fechou o dia em alta de 0,7%, cotado a R$ 4,475 na venda, ainda em meio a temores sobre o coronavírus no mercado mundial. Este é o maior valor nominal (sem considerar a inflação) de fechamento desde a criação do Plano Real. Foi a sétima alta seguida, mais longa sequência de valorização desde agosto de 2018. Ao longo do dia, o dólar chegou a ultraar a marca de R$ 4,50, mas depois desacelerou.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou o pregão desta quinta-feira (27) em queda de 2,59%, aos 102.983,54 pontos, após despencar 7% na véspera. É a menor pontuação de fechamento desde 9 de outubro.

A Bolsa oscilou durante o dia: abriu em queda, chegou a registrar alta de 0,43% à tarde e voltou a cair nas últimas horas antes do pregão. "O movimento de hoje corrobora que, ao menos no curto prazo, a volatilidade veio para ficar", afirmou o analista Ilan Arbetman, da Ativa Investimentos.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Temor global com coronavírus

O novo coronavírus atingiu principalmente a China, mas já se espalhou para mais de 40 países, incluindo os Estados Unidos. O Brasil confirmou na quarta-feira o primeiro caso de infecção em um paciente de São Paulo.

O ritmo de contágio nesses últimos dias trouxe apreensão quanto a um efeito na atividade global ainda maior do que o estimado quando os casos estavam concentrados na China. Algumas casas de análise já cortaram suas previsões para o PIB global.

"O impacto do coronavírus continua sendo uma incógnita e uma ameaça para a economia mundial", afirmou, em nota, Jefferson Rugik, da Correparti Corretora, segundo a agência de notícias Reuters.

De olho na política no Brasil

Agentes financeiros também monitoram o cenário político, incluindo a polêmica entre o presidente Jair Bolsonaro e o Congresso, após ele compartilhar vídeo que convite a população a participar de manifestações contra os parlamentares.

"O temor é que possa haver algum impacto no calendário de aprovação das reformas", destacou a equipe da XP Investimentos.

"O real piora mais, pois o governo/BC aqui acham que (a moeda) tem que desvalorizar", disse o gestor de um grande fundo em São Paulo, citando ainda aumento de ruídos políticos locais entre Executivo e Legislativo.

BC atua no mercado de câmbio

Mais cedo, para tentar conter a alta do dólar, o Banco Central vendeu US$ 1 bilhão em contratos de swap cambial tradicional. Na véspera, o BC havia colocado US$ 500 milhões nesses ativos, também em oferta líquida.

Estrategistas do Citi disseram terem visto fluxos de recursos em busca de retornos depois de o BC ter retomado as vendas de swaps, desde 13 de fevereiro. "Isso sugere que a performance mais fraca do real pode estar perto do fim", disseram em relatório.

Recorde do dólar não considera inflação

O recorde do dólar alcançado nos últimos dias considera o valor nominal, ou seja, sem descontar os efeitos da inflação, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

Levando em conta a inflação nos EUA e no Brasil, o pico do dólar pós-Plano Real aconteceu no fim do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 22 de outubro de 2002. O valor nominal na época foi de R$ 3,952, mas o valor atualizado ultraaria os R$ 7.

Fazer esta correção é importante porque, ao longo do tempo, a inflação altera o poder de compra das moedas. O que se podia comprar com US$ 1 ou R$ 1 em 2002 não é o mesmo que se pode comprar hoje com os mesmos valores.

*Com Reuters

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