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Ações da Petrobras despencam e Bolsa cai 0,64%; dólar sobe na semana

Ações da Petrobras desabam após ameaça de intervenção de Bolsonaro na estatal - Tânia Rêgo/Agência Brasil
Ações da Petrobras desabam após ameaça de intervenção de Bolsonaro na estatal Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Do UOL, em São Paulo

19/02/2021 17h40Atualizada em 19/02/2021 19h02

As ações da Petrobras puxaram a queda de hoje do Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores brasileira. O índice caiu 0,64% aos 118.430,53 pontos. Na semana, acumulou queda de 0,84%.

Os papéis preferenciais da estatal, que são os mais negociados, caíram 6,63% no dia, enquanto as ações ordinárias da Petrobras, com direito a voto, tiveram perda de 7,92%.

O movimento ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ameaçar interferir no comando da empresa estatal.

Já o dólar comercial fechou hoje (19) em queda de 1,02% ante o real, cotado a R$ 5,385 na venda. Apesar do resultado no dia, a moeda norte-americana acumulou alta de 0,21% na semana.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Ameaças na Petrobras agitam mercado

O dólar subiu e a Bolsa caiu em meio a ruídos domésticos sobre os preços dos combustíveis e possíveis interferências na Petrobras por parte do governo, com sinais de avanços na agenda do Congresso e um arrefecimento da divisa norte-americana no exterior elevando os ânimos dos investidores.

Bolsonaro anunciou na noite de quinta-feira que vai zerar em definitivo os impostos federais sobre o gás de cozinha e por dois meses os que incidem sobre o diesel, neste caso, com o objetivo de "contrabalançar" o reajuste que considerou "excessivo" da Petrobras de 15% nesse combustível.

O presidente também afirmou em transmissão na quinta-feira pelas redes sociais que "obviamente" vai ter consequência a fala do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, que dias atrás havia dito que a ameaça de greve de caminhoneiros não era problema da Petrobras.

Os agentes dos mercados receberam a notícia de forma negativa, uma vez que essa fala "renova preocupações que já existiam sobre a autonomia da estatal", disse à Reuters Thayná Vieira, economista da Toro Investimentos. "Bolsonaro já havia falado que não interferiria na Petrobras, mas seus comentários geraram incerteza."

Além disso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou na quinta-feira que a chamada PEC Emergencial será pautada no plenário da Casa na próxima semana e que o parecer da proposta deve ser divulgado até a segunda-feira.

O governo sugeriu, em reunião de líderes do Senado na véspera, reduzir a amplitude da PEC de forma a facilitar sua votação na Casa na próxima semana e informou a intenção de editar uma medida provisória sobre o auxílio emergencial assim que ela for aprovada.

"Tivemos sinalização do (presidente da Câmara dos Deputados Arthur) Lira e Pacheco de que o foco permanece em torno da PEC Emergencial. Sua votação tem intenção de cortar despesas para liberar medidas em torno do auxílio emergencial", explicou Vieira. "A reiteração de compromisso com a agenda gera otimismo", afirmou.

Já no exterior, o foco dos investidores globais continuava nos Estados Unidos, à medida que aguardavam novidades sobre um pacote de resgate de 1,9 trilhões de dólares, proposto pelo presidente Joe Biden, em discussão no Congresso.

O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reforçou que a política monetária continuará a fornecer e "poderoso" à economia até que a recuperação da crise gerada pela pandemia de covid-19 seja concluída.

(Com Reuters)