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Bolsa tem alta de 0,89%, após despencar 3% na véspera; dólar sobe a R$ 5,43

Mesmo com o desempenho positivo de hoje, o Ibovespa caminha para fechar setembro em forte queda - Cris Fraga/Estadão Conteúdo
Mesmo com o desempenho positivo de hoje, o Ibovespa caminha para fechar setembro em forte queda Imagem: Cris Fraga/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

29/09/2021 17h33Atualizada em 29/09/2021 17h36

Depois de despencar mais de 3% na última sessão, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou a quarta-feira (29) em alta de 0,89%, aos 111.106,83 pontos, acompanhando a recuperação nas bolsas da Europa e dos Estados Unidos.

O dólar também encerrou a sessão em alta, esta de 0,11%, cotado a R$ 5,43 na venda. É a sexta sessão consecutiva de ganhos para a moeda americana, que só nesta semana já registra valorização de 1,62% frente ao real.

Mesmo com o desempenho de hoje, o Ibovespa caminha para fechar o mês em forte queda. Desde o dia 1º, o indicador já despencou 6,46% — percentual que responde por quase toda perda acumulada em 2021 (6,65%). O dólar, em contrapartida, registra alta de 5% no mês e de 4,66% no ano.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Recuperação ainda tímida

Com autoridades monetárias no mundo todo anunciando medidas de aperto para conter a inflação, investidores voltaram a fazer compras pontuais de ativos de maior risco na sessão de hoje, o que contribuiu para a alta de bolsas na Europa e nos EUA e, por tabela, do Ibovespa.

Entre os dados do dia que influenciaram esse movimento do mercado está a alta do sentimento econômico da zona do euro em setembro, após uma queda em agosto. Paralelamente, no Brasil, o Ministério do Trabalho e Previdência divulgou a criação de 372.265 vagas de emprego formais em agosto — acima da previsão do mercado, de 272.500 novos empregos com carteira assinada.

A recuperação, porém, ainda é tímida. Pesam no mercado os temores em relação à escalada recente nos preços globais de petróleo e gás, além dos riscos de um fracasso do acordo parlamentar nos EUA para evitar uma paralisação do governo.

Fed ajuda a manter dólar alto

A movimentação do dólar frente ao real hoje vem depois de uma sessão difícil para os ativos de risco — como a moeda brasileira —, já que expectativas de redução dos estímulos à economia americana por parte do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), temores sobre o crescimento global e a crise energética na China aumentaram as buscas por investimentos mais seguros — como a moeda americana.

"Vem se formando essa tempestade perfeita" que explica os atuais patamares elevados do dólar, explicou à Reuters Helder Wakabayashi, especialista de finanças da Toro Investimentos. Ele acredita que a moeda americana deve seguir em alta no curto prazo e encerrar 2021 próxima dos R$ 5,30, uma vez que o ambiente doméstico também é fator de preocupação.

Em meio a persistentes incertezas fiscais, lideranças da Câmara dos Deputados e do governo já discutem uma eventual prorrogação do auxílio emergencial, enquanto o Executivo busca uma solução orçamentária para criar o Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família.

Como não existe espaço no teto de gastos, a menos que haja reduções substanciais em outras despesas, (...) os investidores começam a se preocupar com a possibilidade de que o auxílio emergencial acabe sendo retirado do teto, tornando-o praticamente inefetivo.
Analistas da Genial Investimentos, em nota

(Com Reuters)