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Em meio à tensão na Ucrânia, dólar cai a R$ 5,107; Bolsa fecha em baixa

Kevin David/A7 Press/Estadão Conteúdo
Imagem: Kevin David/A7 Press/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

21/02/2022 17h27

O dólar começou a semana em baixa de 0,64%, cotado a R$ 5,107 na venda hoje, o menor valor para a moeda em 2022 e que não era visto desde 28 de julho de 2021. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), terminou o dia em queda de 1,02%, aos 111.725,30 pontos —assim, a variação mensal teve perda de 0,37%, enquanto a anual continuou positiva, em 6,59%.

Ante a semana ada, o dólar apresentou redução de 0,64%. No comparado com janeiro, a moeda norte-americana teve desaceleração de 3,75% e, em relação a 2021, 8,41%.

O que mais movimentou o preço do dólar hoje foi a avaliação de investidores sobre a possibilidade de uma reunião entre os presidentes dos Estados Unidos e da Rússia para resolver a crise na Ucrânia, que acusou ataques vindos do país com quem faz fronteira.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Possível encontro entre Biden e Putin

Os presidentes norte-americano, Joe Biden, e russo, Vladimir Putin, concordaram em princípio com um encontro para tratar da Ucrânia, disse o presidente francês, Emmanuel Macron.

A notícia desencadeou uma onda momentânea de apetite por risco nos mercados internacionais, embora comentários posteriores do Kremlin, de que não há planos concretos para uma reunião, tenham moderado o bom humor, fazendo as principais bolsas europeias devolverem ganhos iniciais.

Mas, nos mercados de câmbio, o a divisa dos EUA manteve trajetória de desvalorização contra uma cesta de pares fortes, enquanto o dólar australiano, "proxy" da demanda global por risco, avançava nesta manhã.

Estrategistas da XP chamaram a atenção em nota matinal para o desempenho misto nos mercados internacionais, afirmando que, embora a possibilidade de resolução diplomática seja um alívio, os mercados "continuam céticos", principalmente porque a conclusão dos Jogos de Inverno de Pequim —vistos por alguns como impedimento a ações da Rússia— traz "nova urgência" para a crise.

Vários operadores apontavam para possibilidade de volatilidade nos mercados globais nesta segunda-feira, já que os mercados norte-americanos permanecerão fechados devido a feriado nos Estados Unidos, o que tende a reduzir a liquidez.

Dólar pode continuar a cair?

Enquanto isso, no Brasil, investidores avaliavam até que ponto o real terá espaço para se valorizar, depois de o dólar ter marcado na última sessão seu sexto recuo semanal consecutivo frente à divisa doméstica, apresentando baixa de 7,75% no acumulado do ano até sexta-feira ada, quando fechou em R$ 5,1417.

"A pergunta é se a combinação de um elevado diferencial de juros entre Brasil e outros emergentes à manutenção —e até mesmo aumento— dos preços das commodities exportadas pelo Brasil não está mais que compensando o risco fiscal gerado pelos ruídos quanto ao desempenho das contas públicas em 2022", disse a Genial Investimentos em nota.

Juros mais altos em determinado país tendem a atrair recursos de investidores para a renda fixa, o que, consequentemente, pode ajudar na valorização da moeda local.

No Brasil, a taxa Selic está atualmente em 10,75% ao ano, e deve subir ainda mais ao longo das próximas reuniões do Banco Central, enquanto, nos EUA, as taxas de empréstimo seguem próximas de zero —embora o Federal Reserve tenha indicado que começará a elevá-las no mês que vem.

Caso os retornos elevados no ambiente local continuem compensando o "cenário internacional desafiador" e receios fiscais domésticos, "devemos esperar persistência na trajetória de valorização da moeda brasileira por mais algum tempo", disse a Genial.

(Com informações da Reuters)