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Bebê perde muita roupa? Franquia de brechó infantil fatura R$ 2 mi com isso

Márcia Rodrigues

Colaboração para o UOL, em São Paulo

06/07/2017 04h00

Os irmãos Giovanna Domiciano, 26, e Flávio Thenório, 34, abriram um negócio inspirados em um problema corriqueiro na vida dos pais: as crianças crescem rapidamente e perdem roupas na mesma velocidade. Eles abriram o brechó Arena Baby, para vender roupas, órios e brinquedos usados para bebês de até 3 anos de idade, e faturaram R$ 2 milhões em 2016.

Inicialmente, em novembro de 2014, eles criaram o e-commerce Arena Baby, com a ideia de vender para todo o Brasil, segundo eles. Dois meses depois, no entanto, os empresários viram que muitos sites comercializavam artigos para bebês e decidiram, então, abrir uma loja física estilo brechó, com o mesmo nome.

Em janeiro de 2015, abriram o brechó Arena Baby em Santo André (24 km ao sul de São Paulo), que vende essas peças usadas e novas (15% do estoque). Em junho deste ano, eles começaram a comercializar a franquia. A empresa não divulga o lucro.

Para criar o site, Domiciano diz que praticamente não houve investimento. Para abrir a loja física, os irmãos desembolsaram R$ 5.000. O dinheiro foi usado, segundo ela, para comprar araras e cabides e alguns artigos de fornecedores. Eles já tinham prateleiras e balcão.

"Meu pai, que é padrasto do Thenório, tinha uma loja de ferramentas e decidiu fechar as portas. Nós reaproveitamos tudo o que pudemos do estabelecimento para decorar a nossa loja", diz ela.

Clientes podem trocar roupas usadas por crédito

As primeiras peças usadas vendidas na loja vieram do filho de Thenório, o Arthur, que na época tinha 2 anos.

Depois, eles implantaram um novo sistema: os pais levam as roupas usadas de seus filhos e ganham créditos, de acordo com cada peça, que podem ser utilizados para pagar toda a compra ou parte dela. Os clientes podem trocar as roupas usadas por peças novas ou outros produtos, como órios e brinquedos, por exemplo. A loja não compra roupas usadas de clientes. Há apenas esse sistema de créditos.

Domiciano diz que os artigos usados representam 85% do estoque das lojas. "Nós viajamos muito para os EUA e sempre reparamos que os americanos costumam vender tudo o que não usam. Eles montam uma espécie de feira na sua garagem, colocam preços íveis e as pessoas compram. Percebemos que isso não era muito comum aqui, por isso resolvemos apostar nesse nicho."

Peça mais barata custa R$ 2

Os produtos mais baratos comercializados na loja são o culote (R$ 2) e o body usado (de R$ 3 a R$ 4). O mais caro é uma cadeirinha de carro nova da marca Matrix (R$ 699). As peças mais vendidas são os macacões (de R$ 10 a R$ 39,99).

Entre os artigos usados, estão:

  • Roupas - de R$ 2 a R$ 60
  • Calçados - de R$ 5 a R$ 50
  • Bebê conforto - de R$ 80 a R$ 400
  • Carrinho de bebê - de R$ 100 a R$ 1.000, dependendo da marca
  • Brinquedos - de R$ 10 a R$ 60

Domiciano diz que as roupas usadas am por uma avaliação rigorosa antes de serem aceitas. "Não podem ter manchas, rasgos ou ter botões faltando, por exemplo. Elas devem estar em perfeito estado."

Entre as novas, estão:

  • Cadeirinha de carro - R$ 400 a R$ 700
  • Roupas - R$ 25 a R$ 1000
  • Prato - a partir de R$ 4
  • Mamadeira - R$ 40

Franquia custa R$ 250 mil

Atualmente, a Arena Baby tem três lojas próprias no ABC paulista: Santo André, São Bernardo e Mauá.

No mês ado, os empresários começaram a vender franquias. A primeira unidade está prevista para ser inaugurada em Maceió (AL), no mês de setembro. Confira os dados fornecidos pela empresa para abrir uma loja:

  • Investimento inicial: R$ 250 mil (inclui taxa de franquia, capital de giro e custo de instalação)
  • Faturamento médio mensal: R$ 60 mil
  • Lucro médio mensal: R$ 9.000 (15% do valor do faturamento)
  • Prazo de retorno do investimento: a partir de 24 meses

Reaproveitamento de produtos está em alta

Rodrigo Palermo de Carvalho, consultor do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), diz que a sociedade está reaproveitando produtos e consumindo artigos sustentáveis.

"Até pouco tempo atrás, havia um preconceito de comprar roupas de brechó. Hoje em dia esse consumo está ganhando cada vez mais adeptos, o que torna o negócio dos empresários bastante atraente."

Sobre a franquia, Carvalho afirma que, mesmo que os empresários tenham testado o negócio um pouco mais de dois anos antes de começar a comercializar unidades, não é possível saber qual será o comportamento em outros mercados, já que suas lojas próprias estão no ABC paulista. "Será que no interior de São Paulo ou no Nordeste a loja terá a mesma aceitação">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/economia/empreendedorismo//data.json", "channel" : "empreendedorismo", "central" : "economia", "titulo" : "Empreendedorismo", "search" : {"tags":"12640"} };