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Advogada abre negócio de salada com molhos da avó e fatura R$ 15 milhões

Norma Waichert é fundadora e CEO do Banana Food - Divulgação
Norma Waichert é fundadora e CEO do Banana Food Imagem: Divulgação

Claudia Varella

Colaboração para o UOL, em São Paulo

21/12/2021 04h00

A advogada Norma Waichert, 35, especializada em direito previdenciário e gestão de pessoas, largou a profissão para abrir um negócio de alimentação saudável. Seu cardápio é composto de saladas com diversos tipos de molho inspirados nas receitas da sua avó materna, dona Normandina. Com o fogão emprestado de sua tia e com equipamentos usados, ela deu início ao Banana Verde, em 2017, em Colatina (ES).

Um ano depois, ela trocou o nome do negócio para Banana Food e formatou seu negócio para o modelo de franquia. No ano ado, faturou R$ 15 milhões.

Sempre tive o sonho de ter um negócio ligado à alimentação saudável. Tive inspiração nas receitas de molho que minha avó fazia para mim na infância, para me estimular a comer melhor.
Norma Waichert, fundadora e CEO do Banana Food

O investimento inicial foi de R$ 70 mil. No ano ado, a rede Banana Food faturou R$ 15 milhões. O lucro não foi revelado.

A rede Banana Food tem seis unidades em operação nos estados do Espírito Santo, Rio e Pernambuco.

Cliente monta sua própria salada

Norma trabalhava em dois escritórios de advocacia —um em Vitória e outro em Colatina (ES). Até que um dia viu um ponto comercial de 70m² para alugar no centro de Colatina.

"Na hora, pensei que ali seria um bom local para abrir o meu negócio de alimentação saudável. Mas todo mundo da família foi contra, achando loucura eu largar minha profissão para investir em um negócio. No início, apenas a minha mãe me apoiou", disse. Sua mãe, Maria das Graças Waichert Macedo, 71, e seu marido, Daniel Albareda de Oliveira, 33, são sócios da empresa.

Para montar o Banana Verde, Norma pegou emprestado o fogão da tia e comprou geladeira, freezer, bancada e outros equipamentos de segunda mão. Abriu o ponto de salada em 2017. A novidade do negócio era: o cliente personalizava a sua própria salada, escolhendo cada ingrediente, proteína e molhos.

Depois, encontrou outro ponto comercial com o dobro do tamanho e abriu a segunda unidade do Banana Verde em Colatina. "Como essa loja comportava uma cozinha maior, acrescentei pratos quentes e sanduíches ao cardápio", disse.

No final de 2018, Norma formatou o modelo de negócio para abrir franquias e mudou o nome do negócio para Banana Food. O investimento inicial para abrir uma franquia do Banana Food é a partir de R$ 170 mil. São lojas físicas em dois tamanhos: 80m² e 100m².

O cardápio da rede tem cerca de cem opções de ingredientes saudáveis para saladas, com molhos exclusivos, pratos personalizados, lanches, sobremesas, bebidas e algumas opções de cafés. O valor médio gasto nos pedidos é de R$ 30.

Segundo Norma, a meta é abrir 30 franquias até o final de 2022.

Ter insumos coringa no cardápio

Helena Andrade, gestora de projetos do Sebrae-SP, diz que algumas características empreendedoras podem ser observadas na trajetória de Norma Waichert, entre elas está a busca por oportunidades.

"Ela percebeu que o mercado de alimentação saudável tinha potencial. Vislumbrou um negócio, buscou informações, pensou na melhor localização do ponto", declarou.

Para Helena, a expansão do cardápio de um restaurante é um ponto positivo, mas exige alguns cuidados. "Importante não colocar itens demais no cardápio. Estoque grande é difícil de controlar, ainda mais sendo alimento perecível, que acaba tendo muita perda", afirmou.

Segundo ela, o ideal é fazer a revisão do cardápio uma vez por ano, retirando itens pouco pedidos e incluindo novos produtos. "Vale também sempre trabalhar com estratégias para ter aquele insumo 'coringa'. Ou seja, aquele que pode estar presente em diferentes pratos. Por exemplo, o frango. Já camarão é produto mais num cardápio", explicou.

Onde encontrar:

Banana Food: https://bananafood.com.br