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Ele faturou R$ 1 mi com embalagem de pão e tatuou marca da empresa no braço

Gilsemir Pereira fez a tatuagem da moeda digital da PremiaPão no antebraço direito - Arquivo pessoal
Gilsemir Pereira fez a tatuagem da moeda digital da PremiaPão no antebraço direito Imagem: Arquivo pessoal

Claudia Varella

Colaboração para o UOL, em São Paulo

27/06/2022 04h00

No auge da pandemia, em 2020, o franqueado Gilsemir Pereira, 40, faturou R$ 1 milhão com sua unidade da PremiaPão, no Recife (PE). Em homenagem ao feito e às mudanças que a empresa fez na sua vida, ele tatuou a moeda digital da marca no braço. A PremiaPão é uma rede especializada em publicidade em sacos de pão.

"Eu trabalhava em banco, tinha uma cabeça fechada. E foi a PremiaPão que abriu a minha mente. Tive um crescimento pessoal e profissional muito grande na empresa. Financeiramente, eu nunca imaginei que poderia ter uma renda tão alta. Daí, decidi tatuar o logotipo da moeda digital da empresa num braço e o pezinho da minha filha no outro, já que, por causa da minha situação financeira melhor, consegui pagar o procedimento de fertilização da minha esposa, Mariana", disse Pereira.

A sua filha, Giovana Maria, nasceu em julho de 2021. As duas tatuagens foram feitas em setembro do ano ado. Pereira já tinha outra tatuagem: o seu signo Sagitário, com as iniciais do seu nome e o da Mariana na ponta da flecha.

Tattoo pode atrapalhar sua carreira?

Para Ghoeber Morales, psicólogo com mestrado em psicologia comportamental pela PUC-SP e especializado em mentoria de carreira, Pereira pode ser visto como puxa-saco da empresa por uns ou como um parceiro que vestiu a camisa por outros. "É possível, sim, ele ser tachado como puxa-saco. Isso vai do julgamento de cada um", afirmou.

No entanto, diz Morales, a tatuagem de Pereira com o logo da moeda digital da PremiaPão não deve atrapalhar sua carreira profissional fora da empresa.

"O mundo corporativo tende a enxergar com bons olhos a atitude de ousadia dele. As empresas têm hoje uma abertura maior em relação às fases da vida de um funcionário. Tatuar o logo da marca pode mostrar que ele é o tipo de funcionário destemido e que tem envolvimento de fato com a empresa onde trabalha", explicou.

Segundo o consultor, Pereira pode até usar a tatuagem para chamar a atenção de outros franqueados, parceiros e clientes. "Mostrar e contar a história da tatuagem numa palestra, por exemplo, ajuda a dar credibilidade e validar sua experiência junto à marca", explicou.

Tatuagem é a moeda digital da empresa

Tattoo do franqueado - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
A tatuagem feita pelo franqueado é a moeda digital da empresa, chamada de PremiaCash
Imagem: Arquivo pessoal

A tatuagem é a moeda digital da PremiaPão, chamada de PremiaCash. Essa moeda faz parte do plano de carreira da empresa: o franqueado vai somando pontuação a cada campanha de tiragem de sacos de pão. Ele ganha 1 moeda se conseguir a tiragem de 10 mil saquinhos de pão. Ao completar 300 moedas, o prêmio é uma viagem de cruzeiro. Ao longo da pontuação, há outros prêmios, como troféus, jantares e tablets.

O nome da moeda (PremiaCash) foi escolhido no último evento online da empresa, em agosto de 2021, com os franqueados da rede. Os outros nomes eram PremiaCoins e PremiaMoney.

Os franqueados escolheram o nome em dez minutos, e eu falei para eles que iria tatuar o logo da moeda. Eles acharam que era brincadeira.
Gilsemir Pereira, franqueado da PremiaPão

Sócios se tornam diretores da empresa

Em 2020, o faturamento da unidade de Pereira foi de R$ 1 milhão, e lucro de 42%. Em julho de 2021, ele e o sócio, Thiago José Martins Silva, foram convidados para assumir a direção de franquias da rede.

Mas o faturamento da sua franquia caiu para R$ 700 mil (lucro de 37%). "Ao assumir a direção de franquias da rede, tivemos de deixar alguns projetos para nos dedicar a essa nova função. Foi uma escolha pensando no futuro não só da franqueadora como da nossa também", afirmou Pereira.

Segundo ele, a função de diretor é dar o e aos franqueados, buscando inovações, novas ferramentas e treinamentos para toda a rede.

Pereira, que era bancário, conheceu a marca durante sua pós-graduação em marketing. Três meses depois, em 2017, ele comprou a franquia, mas continuou trabalhando no banco Santander, onde atuava desde 2008. Em 2018, ele saiu do emprego para se dedicar exclusivamente a PremiaPão. O investimento inicial no negócio foi de R$ 10 mil.

No final do ano ado, os dois sócios ganharam um contrato vitalício da sua franquia com a rede. Em geral, o contrato de uma franquia tem duração de quatro anos.

"A função de diretor e o contrato vitalício com a PremiaPão nos deram ainda mais ânimo para trazer coisas novas para a rede, como colocar realidade aumentada nos saquinhos de pão", disse Pereira.

Segundo ele, o cliente pode ter a experiência através do aplicativo ou apontar sua câmera para o QR Code na imagem do anunciante. "Depois é só aproveitar a experiência e ver os vídeos em realidade aumentada", disse.

Tattoo é a materialização do sonho

Ariadne Mecate, consultora do Sebrae-SP, diz que a tatuagem que o franqueado fez mostra "o quanto ele se encontrou e se realizou" na empresa. "Quando uma pessoa busca empreender, ela está correndo atrás de um sonho. A tatuagem foi a materialização de um sonho realizado", afirmou.

Para ela, o cargo de diretor de franquia foi uma grande sacada da empresa. "São os franqueados que estão na ponta do negócio, conhecem a operação no dia a dia e a dor de outros franqueados. Portanto, a experiência deles vai agregar ao negócio como um todo", afirmou.

Ariadne diz, no entanto, que o contrato vitalício pode ser um ponto de atenção para o franqueado. "O franqueado dá o sangue e faz acontecer, e a empresa reconhece isso. Mas ele precisa sempre estar motivado, para buscar inovações e novas ideias para que a empresa continue crescendo", declarou.