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Taxa média de desemprego sobe em 2017 e é a maior desde 2012, diz IBGE

Do UOL, em São Paulo

31/01/2018 09h03

A taxa média de desemprego anual no Brasil subiu de 11,5% em 2016 para 12,7% em 2017, a maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No pico de 2017, a taxa chegou a 13,7%, no primeiro trimestre. 

De 2014, quando a taxa de desocupação atingiu o menor patamar (6,8%), para 2017, são quase 6,5 milhões de desempregados a mais, um aumento de 96,2%. Hoje, o país tem 13,2 milhões de pessoas sem emprego.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (31) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. 

Informalidade

Uma proporção significativa dos empregos perdidos desde 2014 tinha carteira assinada, segundo o IBGE. 

Em três anos, perdemos 3,3 milhões de postos de trabalho com carteira
Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE

Desses 3,3 milhões de vagas formais, quase um milhão fechou de 2016 para 2017. 

Por outro lado, a informalidade subiu. Em 2017, o número de trabalhadores sem carteira assinada cresceu 5,5% na comparação com o ano anterior. São 560 mil trabalhadores a mais.

Já o número de trabalhadores por conta própria cresceu 0,7% no último ano, um total de 159 mil pessoas. 

Venda de comida é 'válvula de escape'

Setores importantes da economia, a agricultura, a indústria e a construção foram os que mais perderam postos de trabalho. “Nesses 3 anos, a queda na agricultura foi de 10,4%, na indústria, de 11,5%, e na construção, de 12,3%", afirma Azeredo.

Uma parte dessa perda foi compensada pela abertura de vagas em setores mais ligados à informalidade, como comércio e alimentação.

De fato, de 2014 para 2017 houve aumento de 0,5% no número de trabalhadores no comércio. No ramo de serviços de alojamento e alimentação a alta foi bem maior, de 21,4%.

Esse bom desempenho ocorreu, de acordo com o IBGE,  porque, durante períodos de crise, os serviços de alimentação funcionam como uma espécie de válvula de escape.

Você pode ficar sem comprar, sem viajar, sem reformar a casa, mas sempre terá que se alimentar. Por isso, quando as pessoas ficam sem emprego, migram para esse setor, pois é nele que se abrem oportunidades”
Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE

Desemprego caiu no 4º trimestre

Apesar da taxa média recorde no ano, o desemprego caiu quando se considera apenas o quarto trimestre.

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