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Desemprego chega a 13,8%, maior taxa desde 2012, e atinge 13,1 milhões

Taxa de 13,8% no trimestre de maio a julho deste ano é a maior registrada desde o início da série histórica em 2012 - Cadu Rolim / Estadão Conteúdo
Taxa de 13,8% no trimestre de maio a julho deste ano é a maior registrada desde o início da série histórica em 2012 Imagem: Cadu Rolim / Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

30/09/2020 09h07Atualizada em 30/09/2020 16h17

A taxa de desemprego no Brasil foi de 13,8%, no trimestre de maio a julho deste ano, a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012, atingindo 13,1 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados na manhã de hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com o trimestre anterior (fevereiro a abril), houve aumento de 1,2 ponto percentual (12,6%). Já em comparação com o mesmo trimestre de 2019, são 2 pontos percentuais a mais (11,8%).

A população ocupada recuou para 82 milhões, o menor contingente da série. Houve uma queda de 8,1% (menos 7,2 milhões de pessoas) em relação ao trimestre anterior, e 12,3% (menos 11,6 milhões) frente ao período de maio a julho de 2019. O nível de ocupação também foi o mais baixo da série, atingindo 47,1%, caindo 4,5 pontos frente ao trimestre anterior e 7,6 pontos contra o mesmo trimestre de 2019.

Reflexos da pandemia

Em nota divulgada pelo IBGE, a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, explicou que as quedas no período da pandemia do novo coronavírus foram determinantes para os recordes negativos.

"Os resultados das últimas cinco divulgações mostram uma retração muito grande na população ocupada. É um acúmulo de perdas que leva a esses patamares negativos", disse.

Outro indicador que está no menor patamar na série histórica é a força de trabalho, que chegou a 95,2 milhões de pessoas, com queda de 6,8% (ou 6,9 milhões) frente ao trimestre anterior, e de 10,4% (ou 11 milhões de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2019.

População fora da força de trabalho atinge recorde

A população fora da força de trabalho atingiu o recorde da série e chegou a 79 milhões de pessoas —são 8 milhões a mais em comparação ao trimestre anterior e mais 14,1 milhões frente ao mesmo trimestre de 2019.

O aumento foi menor do que no trimestre encerrado em junho, quando o ganho foi de 10 milhões de pessoas. Segundo Adriana Beringuy, isso pode indicar um retorno das pessoas ao trabalho. "Os movimentos ainda são discretos no comparativo com todo o período, mas é um indicativo", acrescentou.

Desalento atinge recorde

O contingente de pessoas desalentadas —que não buscaram trabalho, mas gostariam de conseguir uma vaga e estavam disponíveis— também atingiu recorde e agora soma 5,8 milhões. O desalento segue aumentando, mas cresceu menos do que no trimestre anterior: 913 mil pessoas entraram no desalento no trimestre móvel terminado em junho, contra 771 mil no trimestre terminado em julho.

Comércio tem redução da ocupação

Na comparação com o trimestre terminado em abril, a população ocupada diminuiu em oito dos 10 grupos de atividades analisados pelo IBGE e ficou estável em dois.

A ocupação em alojamento e alimentação caiu 23,2%, com menos 1,1 milhão de pessoas empregadas. Também houve queda na Indústria (-8%), o que representou cerca de 916 mil pessoas a menos.

Construção (queda de 9,5%, ou menos 559 mil pessoas) e Comércio (9,7%, ou menos 1,6 milhão de pessoas) apresentaram quedas menores do que em junho, quando registraram reduções de 16,6% e 10,9%, respectivamente.

Informalidade e trabalho doméstico

A taxa de informalidade chegou a 37,4% da população ocupada (o equivalente a 30,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa fora de 38,8% e, no mesmo trimestre de 2019, de 41,3%.

Também atingindo o menor patamar da série histórica, o número de trabalhadores domésticos chegou a 4,6 milhões de pessoas, queda de 16,8% (ou 931 mil pessoas) frente ao trimestre anterior, e de 26,9% (ou 1,7 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2019.