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Desemprego no país é de 14,2% e atinge 14,3 milhões de pessoas, diz IBGE

Desemprego segue em níveis elevados no país em meio à pandemia do coronavírus - Matheus Sciamana/PhotoPress/Estadão Conteúdo
Desemprego segue em níveis elevados no país em meio à pandemia do coronavírus Imagem: Matheus Sciamana/PhotoPress/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

31/03/2021 09h05Atualizada em 31/03/2021 12h36

A taxa média de desemprego no Brasil foi de 14,2% no trimestre de novembro a janeiro, a mais alta para um trimestre encerrado janeiro desde 2012, quando começa a série histórica. Isso significa que 14,3 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país.

O nível de desemprego se manteve estável na comparação com o trimestre anterior (14,3% de agosto a outubro). Porém houve alta de 3 pontos percentuais frente ao mesmo trimestre móvel encerrado em janeiro de 2020 (11,2%).

Os dados foram divulgados hoje e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa não usa apenas trimestres tradicionais (de janeiro a março ou de abril a junho), mas também trimestres móveis (novembro, dezembro e janeiro ou fevereiro, março e abril, por exemplo).

Esse trimestre móvel tem uma influência muito grande dos últimos dois meses do ano anterior. Tem dois terços deste trimestre que ainda estão ancorados lá no fim de 2020, que foi um momento em que houve reação importante do mercado de trabalho
Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE

Em relação à população desempregada, também houve estabilidade na comparação com o trimestre de agosto a outubro (14,1 milhões de pessoas), mas houve alta de 19,8% (mais 2,4 milhões de pessoas desocupadas) frente ao trimestre encerrado em janeiro do ano ado (11,9 milhões de pessoas sem trabalho).

A pesquisadora lembra que existe um movimento sazonal na taxa de desemprego, que tende a cair ao fim do ano, com as contratações de trabalhadores temporários, mas subir nos primeiros meses do ano seguinte, quando esses funcionários são dispensados.

"Quando vira um ano, tende de fato a perder força desse crescimento (da ocupação). Com a entrada do mês de janeiro é normal que haja perda de fôlego do crescimento (da geração de vagas) que foi observado do fim do ano", disse Adriana.

População ocupada

O contingente de pessoas ocupadas (trabalhando) aumentou 2% e chegou a 86 milhões em janeiro. Isso representa 1,7 milhão de pessoas a mais no mercado de trabalho em relação ao trimestre encerrado em outubro.

Com isso, o nível de ocupação no país, que é o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 48,7%.

Apesar de perder força em relação ao crescimento observado no trimestre encerrado em outubro, a expansão de 2% na população ocupada é a maior para um trimestre encerrado em janeiro.
Adriana Beringuy

Adriana ressalta ainda que a Pnad Contínua divulgada nesta quarta-feira, 31, está retratando ainda um momento anterior ao cancelamento do carnaval em várias cidades brasileiras e também ao endurecimento das medidas restritivas decretadas por governos locais em março para combater a disseminação da covid-19.

Informalidade

A maior parte desse aumento na ocupação veio dos trabalhadores informais. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado subiu 3,6% em relação ao trimestre anterior, o que representa um aumento de 339 mil pessoas.

Já os trabalhadores por conta própria sem CNPJ aumentaram em 4,8% no mesmo período, totalizando 826 mil pessoas a mais. Os trabalhadores domésticos sem carteira, após crescerem 5,2% frente ao trimestre anterior, somam 3,6 milhões de pessoas.

"A perda de força no crescimento da ocupação vem principalmente da menor expansão na indústria, no comércio e na construção. E em relação à posição na ocupação, o trabalhador por conta própria e o empregado no setor privado sem carteira permanecem sendo aqueles que estão contribuindo mais para o crescimento da ocupação no país", disse a pesquisadora.

Com isso, a taxa de informalidade no trimestre encerrado em janeiro foi de 39,7%.

Desalentados

A população desalentada, grupo de pessoas que não buscaram trabalho, mas que gostariam de conseguir uma vaga e estavam disponíveis para trabalhar, foi estimada em 5,9 milhões, o maior número desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, quando havia no Brasil 4,7 milhões de pessoas desalentadas, houve um acréscimo de 25,6%. São 1,2 milhão de pessoas a mais nessa situação.

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua é realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.

Existem outros números sobre desemprego, apresentados pelo Ministério da Economia, com base no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados são mais s porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.

(Com Estadão Conteúdo)