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Profissões em alta em 2022 têm salário de R$ 7.000 a R$ 70 mil; veja quais

Filipe Andretta

Do UOL, em São Paulo

23/11/2021 04h00

A retomada da economia após a queda de casos de covid promete promover uma disputa entre empresas pela contratação de profissionais em 2022. Segundo pesquisa realizada no Brasil pela multinacional Robert Walters, consultoria especializada em recrutamento, haverá boas oportunidades em áreas como TI (tecnologia da informação), marketing digital, finanças e recursos humanos.

O salário inicial nas funções em alta para 2022 pode chegar a R$ 70 mil, como no caso de um diretor financeiro (CFO) experiente.

O levantamento tem cerca de 100 cargos de áreas específicas —você pode solicitar mais informações, de graça, no site da Robert Walters. As 30 principais funções consideradas em alta estão na tabela abaixo.

Segundo o estudo, no primeiro trimestre as empresas tendem a investir principalmente na contratação de lideranças de nível executivo, como diretores de finanças e de informações.

Salário alto é bom, mas empregado quer mais

A Robert Walters estima que haverá um aumento de 5% a 10%, em média, nos salários de contratação dos cargos mais demandados pelas empresas. Em setores ligados à tecnologia, o acréscimo pode chegar a 20%.

Segundo Richard Townsend, gerente da multinacional no Brasil, as empresas que disputam profissionais de áreas aquecidas no mercado terão de oferecer benefícios e outros atrativos.

É extremamente importante que todas as empresas, independente do tamanho, comecem a pensar em sua estratégia de Talent Acquisition [recrutamento] e retenção de talentos. Não será suficiente apenas oferecer um salário bom. É preciso considerar o bem-estar, vida fora do trabalho e o desenvolvimento de cada funcionário. Essa é uma tendência que veio para ficar em 2022.
Richard Townsend, gerente da Robert Walters no Brasil

Trabalho híbrido precisará ser repensado

A necessidade de isolamento social durante a pandemia impôs a muitas empresas um regime de trabalho remoto ou híbrido (semi-presencial) desde 2020. Segundo o levantamento da Robert Walters, a tendência para 2022 é um fortalecimento do regime híbrido, mas que precisa ser melhor estruturado.

A consultoria entrevistou 2.000 profissionais sobre o assunto, e 40% afirmaram que os arranjos do trabalho híbrido "poderiam ser melhorados".

A principal reclamação é a de que o modelo híbrido construído às pressas trouxe jornadas de trabalho mais intensas, em que é necessário participar de reuniões presenciais e virtuais. Dentre os entrevistados, 54% se disseram sobrecarregados e 39% exaustos.

Apesar das críticas ao regime híbrido, 42% afirmaram que pediriam demissão caso ele fosse encerrado pela empresa.

A maioria dos profissionais ouvidos (85%) disse esperar mais flexibilidade para trabalhar em casa, e 78% afirmaram que não aceitarão um novo emprego até que isso seja acordado com o possível empregador.