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Ações da Petrobras caem 35% em pouco mais de 2 meses; saiba o que fazer

Sophia Camargo

Do UOL, em São Paulo

03/02/2014 20h04

As ações preferenciais da Petrobras tiveram um tombo de quase 6% nesta segunda-feira (3).  Em pouco mais de dois meses, os papéis caíram 35%, indo de R$ 21,44 em 18 de novembro, quando atingiram o pico dos últimos meses, para R$ 13,85 nesta segunda.

Os motivos para tamanho tombo são vários, segundo três especialistas consultados pelo UOL: Fábio Gallo, professor de Finanças da PUC e FGV-SP, Pedro Galdi, analista de investimentos da SLW Corretora, e Roberto Indech, responsável pela área de estratégia da Rico.com.

A empresa vêm sofrendo com maus resultados operacionais e com a ingerência do governo na istração da companhia, segundo os analistas.

A alta do dólar prejudica ainda mais a estatal, que tem de importar petróleo e diesel para suprir a demanda interna e não pode rear a conta para o consumidor, pois o preço dos combustíveis é subsidiado.

"O governo estimulou a compra de carros, e a empresa não consegue atender a demanda", diz Galdi.

Além disso, a alta do dólar também dificulta a vida da empresa, que está endividada na moeda estrangeira.

Para arrematar, a retirada dos estímulos da economia norte-americana provoca uma pressão no câmbio dos países emergentes e a fuga dos investimentos desses países para compra de papéis nos Estados Unidos.

Diante desse cenário negativo, o que fazer com as ações da Petrobras? Vender e ar o prejuízo ou comprar para aproveitar o preço baixo? Veja as recomendações dos especialistas:

Para quem tem só tem ação da Petrobras (no FGTS ou numa carteira)

A recomendação dos três consultores é que mantenha o papel, pois o cenário está nebuloso. "Acredito que quem puder esperar cinco anos terá um retorno melhor para o papel", diz Pedro Galdi, da SLW Corretora. Galdi diz que em 30 anos de mercado nunca viu uma crise durar mais de três anos. "Essa que iniciou em 2008 já dura seis anos. Não deve durar muito mais", afirma.

Fábio Gallo diz que o que ocorre hoje com a Petrobras é diferente do que ocorreu com o império X, de Eike Batista. "Ali nunca houve resultado. Mas a Petrobras tem resultados a apresentar, é uma grande empresa, e a por uma má fase. Não é uma empresa à beira da falência, é uma empresa sólida. Só é preciso que ela reaja, que o governo a deixe trabalhar."

Para quem tem uma carteira com ações de outras empresas, não só Petrobras

Para o professor Fábio Gallo, quem tem uma carteira equilibrada de ações em termos de rentabilidade já deveria ter montado uma estratégia de stop-loss.

Isso significa que o investidor deveria ter estabelecido qual seria o ponto máximo de queda que a ação chegaria para que ele vendesse o papel.

Se isso não foi feito, o professor recomenda, nesse caso, que o investidor venda a ação e e o prejuízo. "O melhor é refazer a carteira com outros papéis que não estejam tão pressionados."

Para quem não tem a ação

A recomendação é não comprar. Roberto Indech, da Rico.com, diz que ainda não vê o papel como atrativo, pois este é um ano de eleição e crise na economia.

Ele diz que nas últimas 32 recomendações de investimento da corretora, a Petrobras apareceu em apenas três delas.

"Dependendo do governo que for eleito, pode haver uma mudança para melhor na Petrobras", diz. "Mas, se continuar como está, não acreditamos que a Petrobras seja atraente para investir".

Investir em ações é para longo prazo, mas fique atento

A situação da Petrobras deixa claro que a quase unânime recomendação de que investir em ações no longo prazo sempre é um bom negócio não é totalmente verdadeira.

"Não se pode investir em uma ação e deitar sobre o investimento sem olhar para trás. Quem investe em ações precisa estar constantemente avaliando os papéis para ver se a empresa ainda está apresentando um bom resultado", diz o professor Fábio Gallo.

E ele afirma que também é preciso estabelecer um limite de perda (o chamado stop-loss).