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Com juros altos, poupança perde atração, e fundos se destacam; veja dicas

Sophia Camargo

Do UOL, em São Paulo

04/03/2015 20h05

A alta da taxa básica de juros da economia (Selic), que foi para 12,75% ao ano, beneficia os investimentos em renda fixa, como fundos DI, CDBs, LCIs e LCAs.

Quem tem dinheiro para aplicar vai ganhar mais juros investindo nessas modalidades que pagam uma porcentagem do CDI, taxa fixada diariamente pelos bancos e que acompanha a evolução da Selic.

Poupança perde competitividade

Com o aumento dos juros, a poupança perde competitividade diante dos fundos de renda fixa, até mesmo daqueles que têm altas taxas de istração, acima de 1%.

Além disso, a inflação também corrói os rendimentos da aplicação.

O economista Miguel Ribeiro de Oliveira, da Anefac, aconselha o investimento em poupança apenas para quantias pequenas de dinheiro. "Até R$ 5.000", diz.

Raphael Juan, gestor da BBT Asset, desaconselha o investimento para qualquer quantia.

Para o planejador financeiro pessoal Rogério Nakata, da empresa Economia Comportamental, há muitas opções melhores do que a poupança.

Títulos do Tesouro x fundos

Nakata sugere investir em títulos do Tesouro Direto atrelados à taxa Selic. "Prefiro o Tesouro Direto ao investimento em fundos, pois o investidor não precisa pagar taxa de istração e consegue fazer o investimento sem intermediários", diz.

Mas, se o investidor preferir investir por meio de fundos, Nakata sugere procurar opções que cobrem taxas de istração inferiores a 1%.

LCAs, LCIs, títulos pré e pós-fixados

Para Nakata, as LCAs e LCIs devem continuar atraindo os investidores, principalmente pela isenção de Imposto de Renda.

"Papéis que paguem acima de 90% do CDI em seis meses já são uma boa opção", diz. "Esse valor equivale a um CDB que paga 112,5% do CDI no mesmo período." 

Raphael Juan, porém, aconselha cautela com o investimento. "O governo já sinalizou que pretende tirar a isenção do IR das LCAs e LCIs", diz.

Para ele, a melhor aplicação nesse momento são títulos prefixados ou até mesmo os pós-fixados. Ele afirma que o investimento deve ser feito em títulos de curto prazo, no máximo até 2018.

NTN-Bs (títulos indexados à inflação)

Quem quer investir em títulos do Tesouro indexados à inflação deve escolher com cuidado o prazo do investimento.

"São uma excelente opção para quem vai ficar com eles até o vencimento, pois estão pagando próximo de 6,5% ao ano mais a variação do IPCA", diz. Juan alerta, porém, para a instabilidade das NTN-Bs.

Segundo ele, esses papéis oscilam de preço tanto quanto ações na Bolsa de Valores. "As NTN-Bs com vencimento para 2050 subiram 1,43% este mês. É uma oscilação de ação na Bolsa, pois o que sobe da mesma forma pode cair", diz.

Bolsa e dólar

Num cenário de juros elevados, a Bolsa costuma não ter um bom desempenho, já que os investidores não precisam correr tantos riscos para obter boa rentabilidade.

"Apesar de termos até ótimas opções de compras em um ambiente de retração econômica, as ações terão perda de valor e os dividendos pagos pelas empresas serão reduzidos frente a resultados ruins em seus balanços", diz Miguel Ribeiro de Oliveira.

O investimento em dólar não é aconselhado pelos especialistas, a não ser que a pessoa pretenda fazer gastos na moeda estrangeira.

"Dólar não paga dividendos, não é um ativo, é especulação. Jamais aconselharia a compra de dólar para a pessoa física, mesmo com tendência de alta da moeda", afirma Raphael Juan.