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Sem dinheiro para investir? Se você economizar R$ 1 por dia já tem opções

Getty Images
Imagem: Getty Images

Sophia Camargo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

29/06/2017 04h00

Quem acha que não consegue poupar porque sobra pouco dinheiro por mês está enganado. Se economizar R$ 1 real por dia, em um mês já terá o suficiente para aplicar no Tesouro Direto, que permite a compra de títulos a partir de R$ 30.

A própria poupança aceita depósitos de qualquer valor e tem a vantagem de não cobrar taxa de istração nem Imposto de Renda. Há ainda a opção de investir em fundos e CDBs.

Veja as dicas de onde investir com Alexander Shukowsky, especialista em investimentos da Easynvest, e Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, istração e Contabilidade):

Poupança
dividir poupança, economia, investimento, cofrinho - iStock - iStock
Imagem: iStock

Com a queda da taxa de juros, a poupança está voltando a ficar atraente para o investidor, avalia Oliveira. Segundo ele, o rendimento da aplicação foi de 7,98% em 12 meses, enquanto a inflação medida pelo IPCA ficou em 3,60% no mesmo período. “No ano, a inflação está em 1,42% e o rendimento da poupança em 3,54%, mais que o dobro”, diz.

Dentre as vantagens da poupança, está o fato de não haver aplicação mínima, ser um investimento muito simples de fazer e ter isenção de Imposto de Renda e taxa de istração.

Uma desvantagem é o fato de ser preciso aguardar o aniversário da poupança para obter o rendimento. O rendimento fixo de 0,5% ao mês mais TR é ruim em época de juros altos, mas pode ser uma vantagem quando as taxas de juros caem. Mas se a taxa Selic atingir 8,5% ao ano, o rendimento da poupança a a ser de 70% da Selic mais TR. “Por isso, o potencial de ganho do Tesouro Selic é maior que a poupança”, diz Shukowsky.

A poupança tem garantia de até R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Para investir é muito simples: basta abrir uma conta poupança no banco e ar a fazer os depósitos.

Tesouro Direto

simbolo do tesouro nacional - Alan Marques/Folhapress - Alan Marques/Folhapress
Imagem: Alan Marques/Folhapress

Os títulos do Tesouro Direto são considerados a aplicação mais segura que existe porque quem garante esses papéis é o Tesouro Nacional. Na prática, o investidor empresta seu dinheiro ao governo, que o remunera por isso. A aplicação mínima é de 1% do valor de um título público federal, desde que esse valor seja de pelo menos R$ 30.

Há três tipos de títulos disponíveis na plataforma de negociação online:

  • Tesouro Selic: acompanha a taxa de juros, é aplicação mais recomendada para quem não sabe quando vai precisar do dinheiro. Como sempre tem uma rentabilidade positiva, é indicado para o dinheiro de mais curto prazo. Rende 100% da taxa Selic, por isso, tem melhor desempenho quando a tendência dos juros é de alta. Mesmo com a tendência de queda da taxa de juros, os especialistas recomendam a aplicação pela segurança que representa.
  • Tesouro IPCA+: titulo indexado à inflação, é uma opção para se proteger do custo de vida e garantir juro prefixado. Não é indicado para quem não sabe quando vai precisar do dinheiro, pois o preço dos títulos é ajustado diariamente num processo chamado marcação a mercado, que pode fazer com que o preço do papel oscile mais do que as ações da Bolsa. Se decidir comprar o papel, programe-se para sacar somente na data do vencimento.
  • Tesouro Prefixado: papel cuja rentabilidade já é conhecida do investidor no momento da compra. É uma aplicação recomendada com a queda da taxa de juros, mas o investidor deve ter o mesmo cuidado de esperar a data de vencimento para ter a certeza da rentabilidade do papel, já que o título também tem oscilação diária de preço.

No Tesouro IPCA e Prefixado, preste atenção ao prazo de vencimento. Quem tirar o dinheiro antes pode perder rendimento. 

Para fazer esse investimento é preciso procurar um banco ou corretora, escolher o tipo de título no qual quer investir e o prazo de investimento. Também é preciso fazer novas compras quando o título vence.

Dentre os custos está o Imposto de Renda, em função do prazo da aplicação (quanto mais tempo o dinheiro fica investido, menor será a alíquota cobrada). Veja a tabela:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • De 181 a 360 dias: 20%
  • De 361 a 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Se o dinheiro ficar investido por um prazo inferior a 30 dias, haverá também cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Também existem taxas de custódia e de serviços que são cobradas no Tesouro Direto. Confira o o a o de como investir no Tesouro Direto.

CDBs

Juros - Shutterstock - Shutterstock
Imagem: Shutterstock

Outra opção para aplicar pouco dinheiro são os CDBs (Certificados de Depósito Bancário). Ao comprar este papel, o investidor está, na prática, emprestando dinheiro ao banco e recebendo juros por isso.

O valor mínimo para comprar um CDB varia de banco para banco, mas quanto menor o investimento, menor a remuneração obtida pelo investidor. 

“No mercado de balcão dos grandes bancos, quem tem pouco dinheiro vai receber por volta de 70% do CDI se o papel tiver liquidez diária”, diz Oliveira.

Na quarta-feira (28), o especialista Shukowsky informou que uma instituição tinha um CDB que prometia pagamento de 119% do CDI para um investimento mínimo de R$ 3.000. A desvantagem é que o dinheiro não pode ser retirado antes de cinco anos.

No mesmo dia, um grande banco oferecia um CDB com aplicação inicial de R$ 500, com remuneração de 77% do CDI. Demais aportes a R$ 100.

Os CDBs também têm incidência de Imposto de Renda:

• Até 180 dias: 22,5%
• De 181 a 360 dias: 20%
• De 361 a 720 dias: 17,5%
• Acima de 720 dias: 15%

Se o dinheiro ficar investido por um prazo inferior a 30 dias, haverá também cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Não há cobrança de taxa de istração.

Fundos
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Imagem: Getty Images

Os fundos de investimento também são uma opção democrática para quem quer aplicar seu dinheiro. Segundo Shukowsky, há fundos que aceitam investimentos a partir de R$ 100. Os mais conservadores são os chamados DI, que aplicam principalmente em títulos públicos atrelados à taxa Selic.

O principal cuidado que o investidor deve ter ao escolher um fundo é olhar as taxas de istração, que costumam ser altas e desproporcionais ao pouco trabalho que o gestor tem para istrar um fundo DI.

Segundo Oliveira, essas taxas variam de 0,5% a 4%. Quanto mais altas, pior para a rentabilidade do seu investimento. “Um nível aceitável é de 0,5% a 0,75%”, diz Shukowsky. “Se a taxa for superior 1,5%, a poupança rende mais”, diz Oliveira.

Se a opção for por um fundo multimercado, que exige mais esforço do gestor, as taxas podem chegar até 2,5% ao ano para serem aceitáveis, diz o especialista da Easynvest.

Os fundos também têm incidência de Imposto de Renda:

• Até 180 dias: 22,5%
• De 181 a 360 dias: 20%
• De 361 a 720 dias: 17,5%
• Acima de 720 dias: 15%

Se o dinheiro ficar investido por um prazo inferior a 30 dias, haverá também cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Conheça as opções de investimento do Tesouro Direto

TV Folha