Colocar as finanças em ordem em 2018? 9 os que ajudam a cumprir a meta
O começo de um novo ano costuma vir acompanhado de promessas de mudanças. Há quem diga que irá organizar a vida financeira, mas a dificuldade em colocar os gastos em ordem pode fazer a meta ser deixada de lado com o ar dos dias.
Para ajudar quem quer garantir um 2018 mais organizado na área financeira, o UOL conversou com Flávio Borges, superintendente de finanças do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), com o educador financeiro Reinaldo Domingos, do canal Dinheiro à Vista, e com Ricardo Fernandes, professor de finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Confira as recomendações:
1. Faça um diagnóstico
O primeiro o é fazer um diagnóstico para saber qual a real situação das suas finanças. Para quem já faz algum controle é mais fácil verificar quais gastos pesam mais, quais as despesas fixas, o que aparece eventualmente e se sobra algum dinheiro no final do mês.
Para quem não tem o hábito de analisar os gastos, Borges diz que é possível olhar os extratos dos meses anteriores. “Pegue os extratos bancários, as despesas fixas como conta de luz e telefone, considere mais ou menos quanto gasta de supermercado e coloque isso em uma planilha.”
2. Comece a anotar tudo
Comece a anotar todos os seus gastos diariamente, desde a bala até a prestação da casa. “É preciso descobrir para onde está indo cada centavo do seu dinheiro. Para isso, é necessário fazer um apontamento de despesas”, diz Domingos.
Segundo Fernandes, fazer anotações requer disciplina, mas pode virar um hábito. “Antes de deitar, preciso ver o que eu gastei e ir anotando. Há até aplicativos de celular que fazem isso.” Clique aqui e veja alguns desses aplicativos.
3. Corte os excessos
Há gastos que são difíceis de fugir, mas há também aqueles que são considerados excessos. “Não dá para deixar de ter energia elétrica, mas dá para tomar banhos mais curtos, por exemplo. Não dá para deixar de lado a alimentação, mas dá para pesquisar os preços em outros supermercados”, diz Domingos.
Segundo Borges, os cortes também podem envolver mudanças no estilo de vida. “Se a prestação do carro está alta, será que precisava ser um carro zero-quilômetro? Se a TV a cabo está cara, será que precisava de tantos canais">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/economia/noticias/data.json", "channel" : "economia", "central" : "economia", "titulo" : "Economia", "search" : {"tags":"22373"} };