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Até onde vai o dólar? Saiba o que fazer se quer viajar nos próximos meses

Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

Natalia Gómez

Colaboração para o UOL, em Maringá (PR)

06/05/2018 04h00

A recente alta do dólar já preocupa os turistas brasileiros que estão planejando viajar para o exterior, e a tendência é de que o cenário de valorização da moeda norte-americana se acentue. Especialistas consultados pelo UOL avaliam que o dólar pode bater R$ 3,60 nos próximos meses, influenciado pela incerteza política no Brasil e por fatores externos.

Para quem já está com a viagem marcada, a recomendação é de que a compra do dólar seja feita em pequenas quantidades em períodos diferentes, diluindo assim o risco de perda com as possíveis oscilações.

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Faça compras mensais para reduzir risco

O ideal é fazer compras mensais até uma semana antes da viagem, segundo o professor da FGV Campinas Múcio Zacharias, economista-chefe da Valury Valuation Merger & Acquisition. “Tudo pode acontecer, essa é a verdade”, afirma.

A compra fracionada também é recomendada pelo coordenador do laboratório de finanças do Insper, Michael Viriato. “Quem sabe que vai viajar deve começar a comprar aos poucos, e assim reduz a incerteza”, afirma.

Segundo ele, muitos turistas apostam que o dólar vai cair e depois se arrependem. “Tenho certeza de que as pessoas estão apostando que em julho estará melhor, mas o risco é muito grande.” Segundo Viriato, a recomendação é a mesma para quem vai viajar para a Europa, pois a relação entre o euro e o dólar não deve variar muito.

Variação do dólar deixa pessoas em dúvida sobre viagem

A dona da agência de viagens MM Turismo, Mara Morais, diz que a variação cambial não está fazendo as pessoas desistirem de compras já realizadas de pacotes de viagens, mas diz que a oscilação influencia quem ainda não decidiu.

“Aqueles que começam a sonhar com a viagem agora, pensam um pouco mais”, declara a empresária. “Os que já optaram por viajar procuram outra data, um hotel mais simples, mas acabam comprando”, diz.

Além da compra fracionada, Mara destaca a importância de pesquisar as cotações em diferentes casas de câmbio antes de comprar. Outra saída é dividir a compra da viagem em diferentes etapas, comprando primeiro as agens e depois os serviços (hotéis e eios), pois a agem é a que sofre mais alterações de valores.

Vale lembrar que, além da questão cambial, os turistas devem levar em consideração que existe o pagamento de imposto pelas despesas no exterior - IOF de 1,1% para dinheiro vivo e 6,38% para cartão de débito e crédito.

Na contramão do mercado, Bruno Foresti, gerente de câmbio do Banco Ourinvest, diz que nem sempre a compra fracionada vale a pena, e pode ser mais interessante comprar tudo de uma só vez, com antecedência. “Se você tem uma viagem programada e já tem o dinheiro, pode comprar os euros ou dólares e ir dormir tranquilo. Por 2.000 euros não vale ir na casa de câmbio dez vezes”, afirma.

Motivos para a alta

Embora os especialistas tenham dificuldades em prever o comportamento do câmbio até o final deste ano, existe um consenso de que a incerteza causada pelo ano eleitoral no Brasil vai adiar a entrada de recursos externos no país, o que ajuda a desfavorecer o real.

“O investidor internacional que vê uma tendência positiva para o Brasil vai aguardar a sua entrada porque não sabe quem será o próximo presidente e se ele estará comprometido com as reformas que sustentem o crescimento”, afirma o coordenador do laboratório de finanças do Insper.

No front externo, a perspectiva de aumento da taxa de juros nos Estados Unidos também contribui para a valorização do dólar, pois investidores do mundo inteiro tendem a trocar investimentos em mercados emergentes por ativos nos Estados Unidos.

“A possibilidade de alta na taxa de juros norte-americana aliada ao cenário de queda de juros no Brasil e às incertezas políticas cria uma tempestade perfeita”, afirma Foresti, do Banco Ourinvest.

Previsões

O professor da FGV Campinas diz acreditar que o dólar pode chegar a R$ 3,60 ou R$ 3,70 nos próximos meses devido à instabilidade econômica. Ele diz que o Banco Central deve intervir com mais apetite no mercado de câmbio sempre que a moeda estiver acima de R$ 3,35, mas que o movimento pode não ser suficiente para conter a tendência de alta.

O professor do Insper não descarta a possibilidade de o dólar atingir R$ 3,80. “É difícil que ocorra, mas não é impossível, afirma Viriato. No Banco Ourinvest, a previsão é de que a moeda fique entre R$ 3,55 e R$ 3,60 no meio deste ano, podendo subir ainda mais, a depender do cenário eleitoral.

Segundo o porta-voz do Ourinvest, a volatilidade do câmbio será grande, pelo menos até outubro. “A volatilidade deve ser muito mais alta do que o mercado está acostumado. Qualquer força que faça o dólar subir o cair terá uma amplitude maior”, afirma Foresti, que evita fazer previsões para o final deste ano.

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