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Quer investir em ações, mas não sabe em qual? Com o ETF, você compra várias

Vinícius Pereira

Colaboração para o UOL, em São Paulo

29/07/2019 04h00

Se você quer comprar ações variadas na Bolsa, mas não tem muito dinheiro nem muito conhecimento para escolher entre as empresas, uma boa saída pode ser o ETF. Ele permite investir em diversos papéis, por um preço ível.

ETF ("Exchange Traded Fund", em inglês) são fundos espelhados em índices. Esses índices reúnem ações de empresas com alguma característica em comum: por exemplo, as mais negociadas, as que mais pagam dividendos, entre outras.

Por ser espelhado, cada ETF tem desempenho bem semelhante ao índice que segue. Se as ações das empresas que compõem tal índice vão para um lado, o ETF vai atrás. Caso o índice suba 10%, o ETF que o acompanha vai crescer bem próximo desse percentual. Caso caia, o desempenho também será negativo.

Diversifica risco porque aposta em várias empresas

Segundo especialistas ouvidos pelo UOL, os ETFs são ideais para quem quer diversificar o risco (e as oportunidades) de investimento, já que o dinheiro não está em uma empresa só, e eles têm um preço mais ível.

"A grande vantagem é que, a partir do momento que eu adquiro uma cota [de um fundo ETF], estou adquirindo indiretamente todas as ações desse índice. No Ibovespa [principal índice acionário brasileiro], por exemplo, são 63 empresas listadas", afirmou Rafael os, analista da Guide Investimentos.

"Por exemplo, aplico R$ 1.000 no BOVV11 [um dos fundos ETF disponíveis] e, com esse dinheiro, eu tenho todas as ações do Ibovespa. Se fosse comprar individualmente, teria que fazer um desembolso muito maior", disse os.

Como investir em ETF?

Os ETFs são comercializados por cotas, assim como outros tipos de fundo. Essas cotas são negociadas na B3, antiga Bovespa, por meio de um código, como as ações, e sofrem oscilações em seus preços, para cima ou para baixo, de acordo com o mercado.

Para começar a investir em ETFs, é preciso primeiro ter conta em uma corretora. Feito isso, é importante avaliar qual dos fundos corresponde à sua expectativa. Escolha qual índice quer seguir. A lista dos ETFs disponíveis pode ser conferida no site da Bolsa.

"O investidor deve observar a perspectiva de um setor ou de um conjunto de empresas", afirmou Agostinho Pascalicchio, professor de economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. "Além disso, pode observar a qualidade das empresas que estão compondo aquele setor."

O mais comum é o ETF ligado ao Ibovespa, o principal índice acionário brasileiro, que acompanha as ações mais negociadas no país. O investidor também encontra ETFs de outros índices, como o de small caps, de setores específicos, como o industrial, e até de índices internacionais, com o do S&P 500, que reúne empresas americanas.

Diferenças e custos de um para outro

O investimento mínimo de um ETF é de dez cotas por fundo. O valor de cada cota depende da cotação do fundo na hora do investimento. Há fundos que permitem começar com cerca de R$ 200.

Caso opte pelo Ibovespa, por exemplo, verá que há mais de um ETF disponível: XBOV11 (Caixa), BOVB11 (Bradesco), BOVA11 (BlackRock) e BOVV11 (Itaú Unibanco).

A diferença entre eles é apenas quem istra cada fundo e as taxas de istração cobradas, que geralmente variam entre 0,3% e 1% ao ano. As empresas são obrigadas a seguir os índices de referência, e há pouca margem de manobra aos gestores.

Além das taxas de istração, há também a taxa de serviço da corretora e o Imposto de Renda, que é de 15% sobre o lucro do investidor, caso haja.

ETF é alternativa com juros em queda

Esse tipo de fundo vem ganhando importância na Bolsa brasileira. Há dez anos, o volume médio anual de negócios de ETFs era de R$ 19 milhões. Atualmente, chega a R$ 650 milhões por ano. O número de pequenos investidores mais que dobrou só no último ano, segundos dados da B3.

"Considerando a baixa remuneração da taxa básica de juros, em torno de 6,5% ao ano, esse fundo apresenta melhor remuneração", disse Pascalicchio.

Para investir em ETF é preciso ter um perfil, no mínimo, moderado, ou seja, ser alguém que aceita correr o risco de perder uma pequena parte do dinheiro em busca de rendimentos mais altos.

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