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Limite de 8% de juros do cheque entra em vigor hoje, mas taxa ainda é alta

Sorbetto/Getty Images
Imagem: Sorbetto/Getty Images

João José Oliveira

do UOL, em São Paulo

06/01/2020 04h00Atualizada em 28/02/2020 17h36

Resumo da notícia

  • Bancos não poderão cobrar mais que 8% ao mês por juros no cheque especial
  • Mesmo com teto de juros, dívida no cheque especial cresce 2,5 vezes em 12 meses
  • Mesma regra que definiu teto de juros também criou nova tarifa do cheque especial
  • Portabilidade de crédito é opção para negociar empréstimo com banco, segundo consultores

As taxas cobradas no cheque especial não poderão superar os 8% ao mês, ou 151,8% ao ano, a partir desta segunda-feira (6), conforme regra criada pelo Banco Central no fim de novembro. A taxa média cobrada pelos bancos estava em 12,4% em novembro (306,6% ao ano) - dados disponíveis no Banco Central mais recentes. Nesse patamar, uma dívida de R$ 1.000 no cheque especial se transforma em R$ 4.000 ao fim de 12 meses. Com o tabelamento, a mesma dívida vai, no máximo, a R$ 2.500, conforme simulações do planejador financeiro da Planejar, Carlos Castro.

Ou seja, apesar do teto, os juros do cheque especial continuam como o segundo mais elevados do mercado financeiro do país, atrás apenas das taxas do cartão de crédito. Só para comparar, a taxa média cobrada em um crédito pessoal é de 6,1% ao mês. Se for um empréstimo consignado, os juros mensais são ainda mais baixos, de 1,6%. E não custa lembrar que a taxa básica de juros, a Selic, aquela paga pelo governo aos bancos, é de apenas 4,5% ao ano. Ou seja, menos de 0,4% ao mês.

Nova tarifa de cheque

A nova regra do Banco Central permitiu aos bancos cobrar uma nova tarifa pelo produto. Assim, mesmo que a pessoa não use o cheque especial, apenas o fato de ter o limite autorizado já será suficiente para que o cliente seja tarifado.

Para contratos antigos, essa taxa começa a valer em 1º de junho deste ano. Para novos contratos, a taxa já pode ser cobrada. O valor é de até 0,25% sobre os limites acima de R$ 500.

Segundo explicou o Banco Central, o sistema do cheque especial, com taxas livres, não favorece a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.

Portabilidade de crédito no cheque

Consultores financeiros dizem que os consumidores devem comparar as taxas do cheque especial com outras cobradas próprio banco em outras modalidades de crédito. Se a própria instituição financeira não aceitar a transferência da dívida do cheque para outra linha — como por exemplo o crédito pessoal —, existe a possibilidade de transferir a dívida do cheque para outro banco.

Os juros do cheque especial costumam variar muito de banco para banco. Por isso, mesmo que seu banco aceite a proposta de trocar a modalidade do crédito, é recomendável procurar outros bancos para saber se a taxa oferecida é boa. "É sempre bom ter a oportunidade de transferir a dívida porque isso obriga o banco a negociar com você. Mas é preciso avaliar as outras condições que você tem na instituição", disse a educadora financeira da DSOP Educação Financeira, Ana Rosa.

Informações disponibilizadas pelo BC mostram que o campeão dos juros no cheque especial é o Banco Mercantil do Brasil, com taxa média de 16,30% ao mês. A menor taxa é a do Banco Ribeirão Preto, com média de 1,52% ao mês.

Nos maiores bancos do país, as taxas médias são, segundo o Banco Central (no dia 17 de dezembro):

  • Itaú Unibanco: 12,49%
  • Bradesco: 12,79%
  • Banco do Brasil: 12,13%
  • Caixa: 6,93%

Vale frisar que esses valores são médios — as taxas podem variar de cliente para cliente.

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