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6 os para não desanimar e conseguir investir todo mês

Flávia Ávila, especialista em comportamento, é convidada do primeiro debate do Guia do Investidor UOL - Divulgação
Flávia Ávila, especialista em comportamento, é convidada do primeiro debate do Guia do Investidor UOL Imagem: Divulgação

Camila Mendonça

Do UOL, em São Paulo

29/05/2021 04h00

Só de pensar em investir, muita gente já faz cara feia, ou logo pensa que não tem tempo para isso e que investir é difícil. Se acontece com você, não se preocupe: acontece com a maioria das pessoas, segundo Flávia Ávila, especialista em economia comportamental.

Para ela, o primeiro o para investir não é abrir conta em corretora de valores, é entender alguns pontos que pouca gente gosta de reconhecer: temos tendência à inércia e nossa energia é finita —dois comportamentos que prejudicam muito o hábito de investir.

"Quando a gente toma uma decisão a culpa das consequências deixa de ser do outro e a a ser nossa, por isso não gostamos de tomar decisões. E quando nossa energia acaba, tomamos decisões piores, vira um ciclo e voltamos à inércia. Conhecer esse ciclo, conhecer nossa mente, é o primeiro o para manter a consistência", explica.

Flávia Ávila é fundadora e CEO da InBehavior Lab, economista e mestre em Economia Comportamental pelo CeDEx (Centre of Decision Research and Experimental Economics) na Inglaterra; é professora de cursos de pós-graduação e educação executiva da FGV, ESPM, Unicamp e Unisinos; e membro titular do NEC - Núcleo de Estudos Comportamentais da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Ela é uma das convidadas para o Guia do Investidor UOL, série de eventos quinzenais e gratuitos do UOL Economia+ para quem quer começar a investir. A série funciona como uma trilha de conhecimento, que a por temas como comportamento, investimentos básicos para iniciantes até investimentos mais arrojados, como ações, fundos multimercado e até criptomoedas.

O primeiro evento do Guia do Investidor UOL já tem data marcada para acontecer: dia 8 de junho, às 11h, nas páginas do UOL, UOL Economia e UOL Economia+, e vai debater os comportamentos que fazem as pessoas perderem dinheiro. Flávia é uma das convidadas desse debate. Confira abaixo os os que, segundo a especialista, ajudam a manter a consistência nos investimentos.

o 1 - Entenda sua situação atual

Se tendemos a ficar parados, gostamos de resultados imediatos e não gostamos de tomar decisões, como quebrar esse padrão, começar a investir e manter a consistência?

Segundo a especialista, o primeiro o é entender que nossas decisões com dinheiro são muito mais emocionais do que racionais, por isso, é preciso colocar tudo no papel: quanto você ganha, quanto você gasta e, principalmente, com o que você gasta.

"Não importa se é planilha, pode ser até num papel de pão, mas é preciso entender qual é a sua situação financeira atual. Quando fazemos isso, quando colocamos no papel, a gente tira o máximo das nossas máscaras e vieses, e começamos a ter uma visão mais racional das finanças", avalia Flávia.

o 2 - Saiba o que você quer

A partir do conhecimento racional sobre o que você gasta, é preciso, afirma a especialista, traçar um plano futuro —ainda que esse futuro sejam os próximos meses. "Autoconhecimento é a chave. A partir dele você consegue entender o que você quer", afirma.

Um o prático para entender isso, explica Flávia, é observar com o que você gasta o seu dinheiro, e entender a partir dessa lista os motivos desses gastos. Por exemplo: os gastos com aplicativo de comida representam o que na sua vida? Será que representam momentos de prazer ou são consequência de uma desorganização da rotina que o impediu de cozinhar e gastar menos?

Os seus gastos representam os seus valores e as suas metas? Para chegar na resposta é preciso entender o que você desenha para a sua vida no curto, médio e longo prazo. Aquela viagem que você queria fazer ano que vem faz sentido para você, ou ela você só quer ir porque seus amigos vão? Será que o carro que você quer comprar é uma real necessidade e meta sua ou é só porque aquele seu amigo tem? Segundo Flávia, essas perguntas ajudam a entender o que realmente é importante para você, e quais são as metas que realmente fazem sentido para sua vida.

o 3: Deixe tudo no automático

Agora que você sabe o que quer, e quais são as suas metas, é que você pode se preocupar com consistência de investimentos. Flávia explica que o ponto-chave de qualquer hábito é torná-lo fácil e automático. E aqui vale tudo, até deixar o dinheiro na poupança.

"O dinheiro está em uma gestão psicológica. Você precisa encurtar o caminho entre a intenção e a ação. Colocar o depósito automático para a poupança, só para você criar o comportamento recorrente, é um ato simples, mas fundamental", explica.

Flávia entende que a poupança não é o melhor investimento, mas dar mais opções para quem está começando agora pode travar o hábito de poupar —que é o primeiro o de todo pequeno investidor.

"Quando as pessoas começam a dar muitas opções e fazer muitas perguntas, a pessoa já desiste. O importante é mudar a chave e, a partir daí, ir se aprimorando", afirma.

o 4: Tenha um plano e se comprometa

O alerta aqui é seguir um plano porque, como temos tendência à inércia, deixar o dinheiro na poupança por anos a fio, sem dar o próximo o, é mais comum do que se imagina. "Não pode ficar confortável de novo. Precisa já traçar, desde o início, o próximo o", diz.

Criar um compromisso ajuda a não esquecer do plano. "A gente não gosta de ser incoerente. Queremos ser consistentes com aquilo que a gente se comprometeu a fazer", afirma Flávia.

Uma estratégia, segundo a especialista, é fazer um compromisso com você sobre os valores mensais que vai investir. "Quanto mais físico esse compromisso melhor. Coloque em um papel, assine e deixe em um lugar visível", explica.

o 5: Crie recompensas

Na construção de um novo hábito, como o de investir, muita gente pula essa etapa. Se você faz um esforço, segundo Flávia, é preciso recompensá-lo.

"A gente tem essa questão toda de colocar o investimento muito no futuro, mas desde o começo é preciso colocar sonhos e metas de curto prazo também, e celebrar cada conquista", afirma.

o 6: Crie penalidades

Esse é outro o que muita gente nem pensa: se você interrompeu a consistência nos investimentos, você precisa se "penalizar por isso".

Lembra o compromisso físico que você criou? Nele devem estar também as penalidades, caso você não cumpra o que prometeu. Precisa ser algo que faça a diferença. Por exemplo: se você gosta muito de tomar café depois do almoço, coloque no compromisso que se não investir determinado valor naquele mês vai ficar um mês sem o seu café.

"Isso funciona porque temos aversão à perda. Evitamos a perda a todo momento", explica Flávia.

Este material não é um relatório de análise, recomendação de investimento ou oferta de valor mobiliário. Este conteúdo é de responsabilidade do corpo jornalístico do UOL Economia, que possui liberdade editorial. Quaisquer opiniões de especialistas credenciados eventualmente utilizadas como amparo à matéria refletem exclusivamente as opiniões pessoais desses especialistas e foram elaboradas de forma independente do Universo Online S.A.. Este material tem objetivo informativo e não tem a finalidade de assegurar a existência de garantia de resultados futuros ou a isenção de riscos. Os produtos de investimentos mencionados podem não ser adequados para todos os perfis de investidores, sendo importante o preenchimento do questionário de suitability para identificação de produtos adequados ao seu perfil, bem como a consulta de especialistas de confiança antes de qualquer investimento. Rentabilidade ada não representa garantia de rentabilidade futura e não está isenta de tributação. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, a depender de condições de mercado, podendo resultar em perdas. O Universo Online S.A. se exime de toda e qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a decorrer da utilização deste material.

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