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5 motivos para sair da poupança e investir melhor, segundo analistas

Mitchel Diniz

Colaboração para o UOL, em São Paulo

02/08/2021 04h00

Taxas de istração reduzidas, corretagem zerada, o a ativos no exterior e operações que podem ser feitas onde você estiver pelo celular. O brasileiro não pode mais reclamar de falta de o a investimentos, nem à informação. Hoje, são diversos conteúdos sobre finanças na internet para orientar sobre o uso saudável do dinheiro, inclusive em aplicações mais arriscadas.

Por isso, segundo analistas, o investidor brasileiro não tem mais desculpa para deixar o dinheiro em investimentos conservadores e pouco rentáveis, como é o caso da poupança, que rende apenas 70% da taxa básica de juros, a Selic —que hoje está em 4,25% ao ano.

Gabriela Mosmann, analista sênior da casa de análise Suno Research, e Roberto Indech, estrategista-chefe da corretora Clear e sócio da XP, contam abaixo alguns motivos para você deixar de ser conservador nos investimentos. Eles são os próximos convidados do Guia do Investidor UOL, evento gratuito do UOL, e falarão tudo sobre Tesouro Direto. Para participar, basta se inscrever abaixo.

1. Mais informação

"Nos primeiros fundos de investimento em que apliquei, você só conseguia informações se fosse procurar no regulamento. Era tudo mais caro e inível", afirma Gabriela Mosmann, da Suno Research.

Ela diz que investiu em ações pela primeira vez em 2015, depois de anos trabalhando no setor financeiro. Naquela época, as corretoras chegavam a cobrar R$ 10 por uma ordem de compra ou venda.

Hoje, os investidores têm o à informação sobre investimentos gratuita na internet, e as próprias corretoras têm facilitado o o à informação.

2. Bolsa mais ível

Roberto Indech, da Clear, começou a operar no mercado financeiro quando o 'home broker' ainda estava engatinhando.

"Eu comecei na Bolsa em 2006 e, naqueles tempos, todo IPO (oferta de ações) em que você colocava dinheiro, dava ganhos", diz ele. A diferença é que nem todo mundo tinha esse o como hoje.

Hoje, é possível encontrar ações e fundos a partir de R$ 1, com várias corretoras reduzindo ou até zerando taxas.

3. Juros mais baixos

Há pouco mais de cinco anos, os juros da economia estavam em patamares bem acima da nossa taxa atual e oscilavam na casa dos dois dígitos. A rentabilidade da renda fixa, que acompanha a variação dos juros, era a bola da vez. Dava retornos altos com um baixo risco. A queda da taxa obrigou o brasileiro a buscar outras aplicações.

"O investidor brasileiro a por um momento de transformação. Até alguns anos atrás, era mais fácil ser conservador. Foi só quando os juros chegaram a 2% que muita gente foi descobrir a Bolsa de Valores", afirma Indech.

4. Investimentos globais

Segundo Indech, há uma nova geração com maior apetite por risco. Esses jovens gostam de investimentos internacionais, como os BDRs (certificado de ações negociadas no exterior), que tiveram o ampliado ao investidor pessoa física.

"Faz sentido, porque esses jovens têm mais proximidade com empresas estrangeiras, de tecnologia, do que Petrobras e Vale, por exemplo", diz o estrategista.

5. Mais opções na renda fixa

A poupança deixou de ser sinônimo de renda fixa. Hoje, há uma lista de investimentos rentáveis e tão seguros quanto a caderneta.

Ainda que a rentabilidade tenha diminuído, a renda fixa continua sendo indicada não só para quem busca ganhos seguros. Investidores mais arrojados, com aplicações mais arriscadas, também devem incluir esse tipo de ativo na carteira para se proteger de oscilações.

"A renda fixa sempre vai ter o seu valor e precisa estar na carteira do investidor. Acho errado pensar em uma estratégia 100% renda variável. Você provavelmente não vai guardar o seu dinheiro que é para o objetivo de um ano na renda variável", diz Gabriela Mosmann.

Para Roberto Indech, a melhor estratégia de investimentos é aquela que contempla o maior número possível de ativos, incluindo a renda fixa.

"As grandes crises nos ensinam que precisamos diversificar carteiras. Eu gosto de investir em tudo, ações, BDRs, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio). O negócio é diversificar e buscar oportunidades", diz o estrategista.

Aprenda a investir com eles

Os especialistas Roberto Indech e Gabriela Mosmann vão mostrar no próximo encontro do Guia do Investidor UOL que existem diversos tipos de títulos de renda fixa disponíveis no Tesouro Direto — e que cada um deles pode ser útil visando objetivos específicos.

No evento gratuito, que acontece no dia 3 de agosto, às 11h, os especialistas ainda respondem: será que vale a pena investir em títulos do Tesouro com a atual taxa de juros? Para assistir basta fazer o cadastro aqui ou na caixa de cadastro que aparece no texto.

O evento acontece nas páginas do UOL, UOL Economia e na página de investimentos do UOL. O encontro será aberto para todos os leitores no dia da transmissão e, depois, ficará disponível apenas para os s de UOL. Os s já têm o aos eventos anteriores do Guia.

Tesouro Direto é uma forma de começar a investir

Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, o Tesouro Direto surgiu para que o pequeno investidor pudesse ar os títulos públicos. Nessa modalidade, o comprador do título empresta dinheiro ao governo e é recompensado com juros.

Normalmente, os rendimentos variam de acordo com a Selic, a taxa básica de juros da economia, mas também podem estar atrelados a outros indicadores, como a inflação.

O Tesouro Direto é considerado uma porta de entrada para outros investimentos e mesmo com os juros baixos continua atraindo uma grande quantidade de investidores que cansaram da poupança e buscam por maiores rendimentos.

Este material não é um relatório de análise, recomendação de investimento ou oferta de valor mobiliário. Este conteúdo é de responsabilidade do corpo jornalístico do UOL Economia, que possui liberdade editorial. Quaisquer opiniões de especialistas credenciados eventualmente utilizadas como amparo à matéria refletem exclusivamente as opiniões pessoais desses especialistas e foram elaboradas de forma independente do Universo Online S.A.. Este material tem objetivo informativo e não tem a finalidade de assegurar a existência de garantia de resultados futuros ou a isenção de riscos. Os produtos de investimentos mencionados podem não ser adequados para todos os perfis de investidores, sendo importante o preenchimento do questionário de suitability para identificação de produtos adequados ao seu perfil, bem como a consulta de especialistas de confiança antes de qualquer investimento. Rentabilidade ada não representa garantia de rentabilidade futura e não está isenta de tributação. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, a depender de condições de mercado, podendo resultar em perdas. O Universo Online S.A. se exime de toda e qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a decorrer da utilização deste material.

O Guia do Investidor UOL é uma série de eventos quinzenais e gratuitos que apresenta todos os os para quem quer aprender a investir e entender melhor sobre o mercado financeiro. Veja as histórias inspiradoras e dicas de especialistas para multiplicar o seu dinheiro