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Congresso dos EUA não alcança acordo para recuperar sua economia em queda

31/07/2020 16h31

Washington, 31 Jul 2020 (AFP) - As negociações para instituir um novo pacote de benefícios frente à pandemia estão paralisadas no Congresso dos Estados Unidos nesta sexta-feira (31), justamente quando expira o auxílio adicional que vem sendo pago a milhões de desempregados, a fim de amenizar os efeitos de uma crise que está varrendo a economia. Não há expectativas de um acordo e as negociações foram suspensas.

O fim da vigência do pagamento semanal de US$ 600, aprovado em março, representa um duro golpe para milhões de americanos que enfrentam um mercado de trabalho sem perspectivas de melhora enquanto o coronavírus continuar avançando. A onda de demissões que começou em meados de março, com as primeiras medidas de confinamento, continua.

Com o término iminente da ajuda, muitos legisladores tinham esperanças de conseguirem uma decisão de última hora, como é costume em Washington. Porém, em um ambiente tenso e polarizado a menos de 100 dias das eleições presidenciais, não houve nenhum acordo.

Na sexta-feira, a líder da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, acusou os republicanos, que controlam o Senado, de não entenderem a gravidade da situação. "Prevemos que teríamos um projeto, mas ainda não chegamos lá", disse.

Segundo dados do Departamento do Trabalho dos EUA, novos pedidos de auxílio-desemprego subiram pela segunda semana consecutiva até 25 de julho e estão em 1,43 milhão. "Não forma uma tendência, mas com o vírus se espalhando pelo país e a reabertura da economia, é provável que vejamos como esse aumento progride", disse o analista Joel Naroff.

Quando o Congresso aprovou um pacote de ajuda de US$ 2,2 trilhões, ele não previu que, vários meses depois, a epidemia continuasse sem controle. O preocupante crescimento de casos impediu que muitas empresas reabrissem e colocou em dúvida a capacidade do país de controlar a pandemia que deixou mais de 152 mil mortos.

"A recuperação econômica que esperávamos no segundo semestre do ano provavelmente será moderada, a menos que o vírus possa ser contido e as atividades possam ser retomadas", apontou Rubeela Farooqi, economista da consultoria High Frequency Economics.

Para a especialista, sem uma reabertura completa, é provável que a economia sofra danos permanentes e que o caminho para a recuperação seja "um processo mais lento e mais extenso".

- Dúvidas sobre a recuperação -Na quinta-feira, o Departamento de Comércio informou que a economia dos Estados Unidos caiu em 32,9% no segundo trimestre. A freada foi tão forte que ficou longe do recorde anterior, uma contração de 10% em 1958.

Segundo um estudo publicado em junho pelas universidades de Chicago e Notre Dame, o benefício pago pelo governo ajudou a reduzir a pobreza em 2,3%, apesar do aumento do desemprego. Por outro lado, o Departamento de Comércio informou nesta sexta-feira que os gastos de consumo pessoal subiram 5,6% no mês ado.

Vários economistas indicam que a ajuda do Congresso deu e a setores importantes como o varejo, que em junho alcançou a recuperação em forma de V, mantendo-se nos níveis que tinha antes da pandemia.

O presidente Donald Trump celebra os indicadores que mostram uma recuperação para firmar seus argumentos de que a economia está se recuperando. No entanto, Gregory Daco, da Oxford Economics, disse que essa equação muda completamente com o aumento de casos.

De acordo com Naroff, hoje os EUA têm o maior sistema de assistência social de sua história, que serviu para "manter o consumo" e evitar um "colapso total". "Mas se esse auxílio for cortado e o problema enfrentado pela economia, que é o vírus, permanecer descontrolado, essa recuperação em forma de V pode não se concretizar", declarou o analista.

an/mls/ic/cc