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Custo da dívida pública aumentou para os países pobres e diminuiu para os ricos

Na imagem, moradores de rua em praça em frente a Centro de Apoio Psicossocial Infantojuvenil em Maceió - Beto Macário/UOL
Na imagem, moradores de rua em praça em frente a Centro de Apoio Psicossocial Infantojuvenil em Maceió Imagem: Beto Macário/UOL

Euler Hermes

Da AFP, em Paris

23/06/2021 18h41Atualizada em 23/06/2021 18h41

Os países pobres e emergentes viram os juros que pagam sobre suas dívidas públicas aumentarem nos últimos anos, ao contrário dos países ricos, segundo um estudo a ser publicado na quinta-feira (24) pela seguradora de crédito Euler Hermes.

Há dez anos, os juros sobre a dívida representavam em média 6% dos orçamentos dos Estados, independentemente da sua riqueza.

Hoje, esse nível caiu para 4% para os países avançados, mas ou para 7,3% para os países emergentes e especialmente para 13,7% para os países mais pobres, calculou a Euler Hermes.

Isso ocorre também em um momento em que as dívidas públicas cresceram com a crise da covid-19.

A diferença entre as taxas de juros pagas pelos países avançados e pelos países pobres aumentou, ando de 7,4 a 9,5 pontos percentuais, segundo a seguradora de crédito, que analisou a situação de 61 países emergentes e de 40 países pobres.

Entre os 20 países cuja dívida é considerada de maior risco, Índia, Brasil e África do Sul "devem conseguir evitar a inadimplência porque, nos dois próximos anos, a maior parte das dívidas estará na posse de entidades nacionais e seu avanço pode ser controlado".

Já o Egito apresenta uma situação preocupante, com 39% de sua dívida pública registrada em moeda estrangeira e prazos de reembolso para 2021 e 2022 que chegam a 15% do Produto Interno Bruto (PIB), destaca a Euler Hermes.

África, Angola, Tunísia, Gana e Moçambique são considerados pela seguradora de crédito como "altamente vulneráveis", com uma dívida pública que supera 80% do PIB, um nível alarmante para os países em desenvolvimento.

A China desempenha agora um papel de liderança como credor de países emergentes e pobres, dos quais 33 - de um total de 101 - se endividaram com o gigante asiático por um valor superior a 5% de seu PIB, e a República do Congo (Brazzaville) detém o recorde, com 32%.

De forma geral, a Euler Hermes considera que "a comunidade internacional provavelmente intervirá para fornecer liquidez em caso de dificuldades, mas sem ser capaz de oferecer uma solução abrangente" para o endividamento dos países pobres e emergentes.