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Kylie Jenner: Como ela se tornou a mais pessoa mais jovem a construir sua fortuna bilionária

Kylie Jenner se tornou bilionária aos 21 anos - Getty Images
Kylie Jenner se tornou bilionária aos 21 anos Imagem: Getty Images

05/03/2019 17h59

Kylie Jenner se tornou a pessoa mais jovem a atingir um patrimônio bilionário, segundo a lista da revista "Forbes" divulgada nesta terça-feira (5). A integrante mais nova da família Kardashian está fazendo fortuna com seu negócio de cosméticos.

A jovem de 21 anos é fundadora e dona da Kylie Cosmetics, empresa do setor de beleza criada há três anos que gerou US$ 360 milhões (quase R$ 1,36 bilhão) em vendas em 2018 (alta de 9% em relação ao ano anterior), segundo estimativas

Seu empreendimento, que começou com vendas online e lojas temporárias --as pop up stores--, ganhou força quando os cosméticos aram a ser vendidos na Ulta, rede varejista de beleza, em todos os estados americanos.

A empresária e influencer de moda e beleza lança seus produtos por meio de rede sociais para 175 milhões de seguidores somados --só no Instagram, ela é acompanhada por 123 milhões de usuários. "Eu tinha um grande alcance antes mesmo de começar o meu negócio."

Fortuna própria?

Filha de Kris e Caitlyn Jenner, Kylie já era famosa aos dez anos de idade, quando começou a aparecer com sua família --já milionária-- em um reality show.

Ela atingiu a marca do primeiro bilhão antes do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que se tornou bilionário aos 23 anos --o mais novo até então. "Eu não esperava nada, não previ o futuro. Mas [o reconhecimento] é muito bom. É um belo tapinha nas costas", disse a jovem à "Forbes".

Mas o fato de ela fazer parte de uma família com patrimônio milionário prévio gerou críticas à "Forbes".

Em resposta, a publicação afirmou que o conceito de construir sua própria fortuna (self-made, em inglês) engloba muitas pessoas. "Kylie provém de uma família rica e recebeu um impulso de visibilidade por meio de sua família, mas ela é proprietária de sua empresa e é avaliada em função dos rendimentos que recebeu individualmente e do valor da companhia que fundou", afirmou um porta-voz da "Forbes" à CNN.

A Kylie Cosmetics está avaliada em ao menos US$ 900 milhões (ou R$ 3,4 bilhões).

Riqueza em queda

A lista da "Forbes" mostra que o fundador da Amazon, Jeff Bezos, continua sendo o homem mais rico do mundo. Sua fortuna totaliza US$ 131 bilhões (cerca de R$ 494 bilhões), segundo a "Forbes", US$ 19 bilhões (R$ 71,7 bilhões) acima de 2018 --alta puxada pela valorização de ações.

Mas a soma da fortuna dos bilionários caiu de US$ 9,1 trilhões para US$ 8,7 trilhões. O patrimônio do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, está entre os que estão caindo --ele perdeu US$ 8,7 bilhões no ano ado e agora tem cerca de US$ 62,3 bilhões, de acordo com a lista.

Suas ações no Facebook perderam um terço do valor, enquanto a empresa lutava contra escândalos relacionados à privacidade dos dados dos usuários.

De acordo com a "Forbes", há menos bilionários no mundo hoje. O total caiu de 2.208 em 2018 para 2.153 em 2019, com patrimônio líquido médio é de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões). Segundo a publicação, 994 bilionários (46% do total) ficaram menos ricos.

Luisa Kroll, editora-assistente de finanças da "Forbes", disse: "Mesmo com fortes ventos contrários, empreendedores engenhosos e implacáveis encontram novas maneiras de enriquecer".

Diversidade no topo

Dos 2.153 bilionários na lista, 252 são mulheres. Entre elas, a mais rica a partir da fortuna que não é fruto de herança é a magnata imobiliária Wu Yajun, da China, no valor de US$ 9,4 bilhões (cerca de R$ 35,5 bilhões).

O número de mulheres que construíram sua própria fortuna chegou a 72 pela primeira vez, acima das 56 no ano ado.

A lista de bilionários da "Forbes" é um registro da riqueza em 8 de fevereiro de 2019. A revista usa os preços das ações e as taxas de câmbio do dia em todo o mundo.

O Brasil tem 58 bilionários na lista da "Forbes". A maior fortuna é de Joseph Safra, o banqueiro mais rico do mundo, com US$ 25,2 bilhões (cerca de R$ 95 bilhões). Ele é dono do Banco Safra no Brasil (o oitavo maior do país) e do J. Safra Sarasin, na Suíça.

Em segundo aparece Jorge Paulo Lemann, do grupo G3 --controlador da Anhe-Busch Inbev, a maior cervejaria do mundo-- , com US$ 22,8 bilhões (R$ 86 bilhões).

A lista dos cinco brasileiros mais ricos, segundo a "Forbes", inclui ainda Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, ligados ao G3, e Eduardo Saverin, um dos cofundadores do Facebook.

Os EUA lideram a lista de bilionários, com 607, seguidos da China, com 324. De 2018 a 2019, 102 chineses chegaram à lista de bilionários, mas enquanto 44 saíram.