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Petrobras perde R$ 91 bi em valor de mercado, maior queda em mais de 30 anos

25.mar.2019 - Imagem do prédio da Petrobras no Rio de Janeiro - Sergio Moraes/Reuters
25.mar.2019 - Imagem do prédio da Petrobras no Rio de Janeiro Imagem: Sergio Moraes/Reuters

10/03/2020 06h44

Não se via uma queda assim havia mais de 30 anos. Na segunda-feira de pânico nas bolsas de valores, a Petrobras perdeu R$ 91 bilhões em valor de mercado, segundo dados da empresa de informações financeiras Economatica.

A estatal havia encerrado o dia de sexta-feira valendo R$ 306,9 bilhões; na segunda, seu valor caiu para R$ 215,8 bilhões, perda de 29,7%.

Trata-se da maior queda de valor de mercado em um dia desde que a série histórica começou a ser feita, em 1986.

O pior fechamento até então havia acontecido em 24 de maio de 2018, durante a greve dos caminhoneiros. Naquele dia, a variação indicou uma perda de R$ 47 milhões.

A redução se dá em meio à guerra de preços entre Rússia e Arábia Saudita que derrubou o preço do petróleo. Essa disputa é consequência da expansão do coronavírus pelo mundo e seu impacto na economia global.

Apenas segundos depois do início das operações internacionais, o barril caiu de US$ 45 a US$ 31,52, registrando uma das maiores quedas no mesmo dia e a mais pronunciada desde ao menos 1991, durante a guerra do Golfo.

Ao se reunir com cerca de 350 empresários brasileiros em um hotel em Miami, o presidente Jair Bolsonaro disse que seu governo se mantém fiel "às políticas econômicas do senhor (ministro da Economia) Paulo Guedes".

Questionado sobre se cogitava qualquer medida emergencial para o setor, como o aumento de tributo federal sobre os combustíveis, a Cide, o presidente disse, no Twitter, que "não existe possibilidade" de isso acontecer.

Em nota, a Petrobras disse que segue monitorando o mercado e implementando seu plano estratégico, que a prepara para atuar com resiliência em cenários de preços baixos.

Disse ainda que "vem continuamente reduzindo seus custos de operação no pré-sal e, por isso, suas operações são resistentes a cotações baixas de barril de petróleo, mesmo que permaneçam, na média, no atual patamar durante um ano".

Portanto, "considera prematuro fazer projeções sobre eventuais impactos estruturais no mercado de óleo e gás associados à recente e abrupta variação nos preços do petróleo, uma vez que ainda não estão claras a intensidade e a persistência do choque nos preços".

Perda histórica

As empresas brasileiras como um todo sofreram queda histórica de valor de mercado, de R$ 432 bi. O surto global do novo coronavírus levou o mercado financeiro mundial a mergulhar em seu pior momento desde a crise econômica de 2008.

O índice Ibovespa teve sua maior queda desde o início do Plano Real - 12,17%.

A Bolsa de Valores de São Paulo chegou a adotar o mecanismo do 'circuit breaker' — interrupção automática das atividades de compra e venda de ações — após registrar queda de 10% no índice Ibovespa.

O dólar comercial terminou o dia no Brasil a R$ 4,73, em alta de 2,03%.

Por que o valor do petróleo caiu tanto?

A forte queda no preço do petróleo foi atribuída à decisão da Arábia Saudita de aumentar substancialmente sua produção e começar a oferecer em certos mercados descontos de até 20% nos preços do petróleo bruto.

A Arábia Saudita é o maior exportador de petróleo do mundo e é considerada uma líder não declarada da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

Ela tem uma capacidade de produzir mais de 12 milhões de barris diários, o que lhe permite aumentar ou reduzir sua produção com muito mais facilidade que outros países do mercado.

Depois de uma baixa nos preços do petróleo que começou em 2014, no final de 2016 um grupo conhecido como OPEP+ se formou, reunindo todos os países membros dessa organização e outros produtores. Entre eles, a Rússia, com o objetivo de coordenar cortes de produção que permitiriam recuperar preços.

A estratégia funcionou e foi se alongando até a sexta-feira, quando uma proposta de novos cortes para fazer frente aos desafios impostos pelo coronavírus foi rechaçada por Moscou. O país árabe, então, optou por aumentar sua produção.

Segundo analistas, a decisão atual seria o primeiro o de uma guerra de preços entre a Arábia Saudita e a Rússia.

Depois da ruptura do acordo, muitos especialistas consideraram que a Rússia estava efetivamente apostando em deixar cair um pouco o preço do petróleo para tentar debilitar os produtores americanos, que têm custos de produção mais altos e, portanto, podem ser vulneráveis ante uma queda contínua dos preços.

Embora a Arábia Saudita também tenha na mira as empresas petrolíferas americanas, os especialistas acreditam que sua nova política significaria a abertura de uma guerra de preços contra a Rússia.