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Bolsonaro decide intervir na Petrobras em 20 minutos, diz fonte

Simone Iglesias e David Biller

12/04/2019 13h21

(Bloomberg) -- Uma conversa de cerca de 20 minutos colocou em xeque as credenciais liberais do governo. Com o núcleo da equipe econômica fora do Brasil e temendo uma nova greve dos caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro decidiu impedir o reajuste do diesel, intervindo na política de preços da Petrobras após uma rápida conversa com o seu chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo uma fonte do gabinete presidencial a par das conversas, o aumento foi considerado inoportuno e extemporâneo pelas duas autoridades porque o governo vem monitorando a situação dos caminhoneiros e o momento, de acordo com análise interna, é conflagrado e poderia levar a uma greve igual a que paralisou o Brasil em maio de 2018.

Segundo esta fonte, o chefe da Casa Civil foi avisado do reajuste por um assessor por volta das 18h30 de ontem. Ele telefonou ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que teria sugerido uma reunião hoje para discutir o assunto. Onyx entrou no gabinete presidencial logo após Bolsonaro finalizar uma live nas redes sociais e saiu de lá 20 minutos depois com a certeza de que o aumento foi suspenso. Neste meio tempo, Bolsonaro telefonou ao presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pedindo que ele revogasse o reajuste.

Mercado viu medida com preocupação

A medida foi vista com preocupação pelo mercado e lembrou o governo da petista Dilma Rousseff, que praticava intervenção de forma sistemática no preços da empresa. Enquanto as ações da Petrobras abriam em queda de 6% na Bolsa, Bolsonaro chegava ao estado mais distante do Brasil, na fronteira com o Suriname, para a inauguração de um aeroporto.

A equipe econômica do governo, incluindo o ministro Paulo Guedes, está em peso em Washington para reuniões do Fundo Monetário Internacional. Guedes, um seguidor dos Chicago Boys, é visto pelo mercado como garantidor das políticas neoliberais, impedindo Bolsonaro de sucumbir aos seus institutos estatistas.

Com a turbulência nas ações da empresa, coube ao vice-presidente, Hamilton Mourão, e a Onyx Lorenzoni darem entrevistas a rádios locais para tentarem explicar a medida.

Mourão garantiu que o governo não irá praticar mesma política intervencionista da ex-presidente Dilma Rousseff para a Petrobras e negou que estejam sendo adotadas práticas vistas em governos ados.

"Não sei quais pressões o presidente vem sofrendo ou o que poderia acontecer agora com o aumento do diesel. Julgo que é um fato isolado pelo momento em que estamos vivendo. Presidente tomou essa decisão pensando no bem maior", avaliou o vice à rádio CBN.

Onyx, por sua vez, disse na rádio Bandeirantes que os caminhoneiros vivem momento complicado. "Estamos tentando lidar com essa questão, num governo liberal-conservador como é o nosso, tentado trazer para o mesmo cenário uma outra situação, mas não se faz isso em 100 dias."

Questionada sobre eventual interferência do governo, a assessoria de imprensa da Presidência da República não respondeu de imediato.

Para Adriano Pires, sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), a decisão do governo foi um retrocesso porque esperava-se que Bolsonaro desse independência à Petrobras.

"Nunca vi a empresa anunciar às 5 da tarde um aumento e às 8 da noite voltar atrás. Foi um retrocesso, porque este governo sempre anunciou que é liberal, que quer preço de mercado, diferentemente do governo ado, quando as intervenções feitas no Petrobras foram uma das principais causas da situação toda que o Brasil esta vivendo hoje", disse Pires.