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China pressiona margens de produtores de carne bovina do Brasil

Tatiana Freitas

22/01/2020 14h13

(Bloomberg) — Exportadores brasileiros de carne bovina enfrentam um aperto nas margens diante da pressão de preços de seu maior cliente, uma reviravolta em relação à situação de mercado de dois meses atrás.

Depois que os altos preços esfriaram a demanda chinesa por carne bovina, importadores do país asiático estão renegociando contratos com exportadores do Brasil. Os preços mais recentes oferecidos pela China para a carne bovina, de 25% a 30% abaixo do pico de novembro, não cobririam os custos de compra de gado, que dispararam nos últimos meses de 2019.

Frigoríficos brasileiros estão pagando, em média, R$ 190,60 por arroba do boi gordo, segundo o Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ligado à Universidade de São Paulo. Embora seja 17% inferior em relação ao pico de 29 de novembro, o preço teria que cair para cerca de R$ 170 para tornar os embarques de carne bovina para a China rentáveis sob os novos termos.

O mercado doméstico também enfraqueceu. Os preços no atacado da carne bovina em São Paulo caíram cerca de 20% em relação ao pico de novembro.

É uma grande reviravolta em relação à euforia do fim do ano ado, quando os mercados globais de carne se expandiam em meio à batalha da China para compensar a falta de proteínas causada pela propagação da peste suína africana.

Agora, mais frigoríficos da América do Sul podem exportar para a China, o que também significa mais concorrência. Em setembro e novembro, Pequim habilitou mais 22 frigoríficos brasileiros para exportar carne bovina, sendo que a maioria deles entrou no mercado chinês nos últimos meses de 2019.

Outro fator que pode aumentar a competição nas exportações para a China é a primeira fase do acordo comercial entre o país asiático e os Estados Unidos, que pode levar à retomada dos embarques norte-americanos para aquele país. O governo chinês reduzirá as exigências sobre uso de hormônios para as importações de carne bovina dos EUA dentro de um mês, um grande obstáculo que impedia que a maioria da carne norte-americana fosse exportada para o país asiático.

Para contatar o editor responsável por esta notícia: Daniela Milanese, [email protected]