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Petróleo vai dominar até 2040 mas perderá espaço gradualmente, prevê Opep

Segundo a Opep, desde o último relatório, em setembro de 2018, os mercados de energia aram por um período desafiador -  Presse/AFP
Segundo a Opep, desde o último relatório, em setembro de 2018, os mercados de energia aram por um período desafiador Imagem: Presse/AFP

05/11/2019 12h18

Viena, 5 nov (EFE).- O petróleo continuará dominando o mercado energético até 2040, mas cederá terreno para outras fontes de maneira gradual, em um entorno incerto devido políticas protecionistas e a medidas para frear o aquecimento global.

O panorama foi apresentado nesta terça-feira, em Viena, na Áustria, pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), no informe anual "Previsões Mundiais de Petróleo 2019", que atualiza as perspectivas a médio e longo prazo.

De acordo com o texto, desde a última publicação, em setembro de 2018, os mercados de energia aram por período desafiador.

"Apareceram sinais de estresse na economia mundial e as perspectivas de crescimento da economia mundial, a curto e médio prazo, foram revisadas para baixo repetidamente durante o ano ado", aponta o documento.

Um crescimento demográfico mais lento e a melhora na eficiência energética resultaram em uma desaceleração do consumo, enquanto o desafio de reduzir as emissões de CO2 diante da crise climática provocaram um amplo e variado leque de medidas contra os hidrocarbonetos.

Com isso, a Opep reduziu em 6% o cálculo sobre a demanda mundial de petróleo nos próximos 20 anos. A estimativa agora é que se chegará a 110,6 mbd (milhões de barris diários) até 2040, contra os 111,7 mbd previstos no ano ado.

O relatório considera, no entanto, que o aumento seguirá em taxas "relativamente saudáveis" no médio e curto prazo, apesar da queda prevista nos países industrializados integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), a partir do próximo ano, que é de 10 mbd nas próximas décadas.

O volume será amplamente superado pelo incremento da demanda nos países em desenvolvimento, estimado em 21,4 mbd para o período de 2018 a 2040, liberados por China e Índia, responsáveis juntos por cerca de 50% desse crescimento.

"O protecionismo e o populismo estão no auge, prejudicando o comércio mundial, o elemento vital da prosperidade do mundo", adverte o documento, em alusão, principalmente, ao conflito entre Estados Unidos e China no certo.

As elevadas dívidas em diversas economias importantes do planeta, o processo de saída de o Reino Unido da União Europeia, o Brexit, e a desaceleração do crescimento do Japão são outras preocupações da Opep.

Além disso, as sanções a três importantes países produtores de petróleo, as de Estados Unidos e União Europeia à Rússia e Venezuela; e do governo americano ao Irã, "são elementos adicionais que afetam a economia global e o comércio mundial".