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Brasil sai perdendo com guerra comercial de Trump

Douglas Gavras

São Paulo

17/06/2018 10h04

A guerra comercial travada entre Estados Unidos e China terá mais efeitos negativos do que positivos para o Brasil, na avaliação de analistas ouvidos pelo 'Estado'. Além de o País ser frontalmente afetado pela restrição à siderurgia, o aumento da tensão internacional pode reduzir os preços das commodities, atingindo em cheio economias dependentes desses produtos, como a brasileira.

O primeiro impacto das barreiras levantadas pelo governo Trump no Brasil se deu nas restrições à importação de aço e de alumínio. Essa decisão foi tomada sob o argumento de defesa nacional, e os países que exportam para os Estados Unidos tiveram de se submeter a cotas ou aplicação de taxações.

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras de aço. No ano ado, o país foi o comprador de um terço das vendas ao exterior - quase cinco vezes mais que o segundo principal parceiro, a Alemanha. A maior parte dos embarques é de semiacabados, para a fabricação de laminados.

"A restrição veio na pior hora possível. O setor opera com 68% da capacidade, quando o normal é operar com 80%. O mercado interno ainda não reagiu, e as exportações ficaram mais relevantes", diz Marco Polo de Mello Lopes, presidente do Instituto Aço Brasil. Ele estima queda de 10% no volume de aço exportado este ano.

No início do mês, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) havia estimado um prejuízo de US$ 3 bilhões para as exportações de aço e de US$ 144 milhões para as de alumínio.

Não compensa

Em resposta ao protecionismo de Trump, a China ameaçou com tarifas sobre a soja americana, o que poderia abrir espaço para outros produtores, principalmente do Brasil. "Pode ocorrer uma vantagem momentânea para a soja brasileira, mas que não se sustenta. O Brasil até tem potencial para produzir mais grãos, mas não da noite para o dia, e há barreiras que emperram as exportações, como a infraestrutura precária", diz Bartolomeu Braz Pereira, da Aprosoja Brasil.

Ele diz que os embarques já foram afetados pelos 11 dias da greve dos caminhoneiros, que travou o escoamento de grãos.

"Nossa soja na fazenda é mais barata que outras, mas quando ela vai para o caminhão, encarece. Não adianta culpar só fatores externos pela dificuldade de exportar, o que segura o País é a falta de competitividade", diz Welber Barral, ex-secretário do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).

Para José Augusto de Castro, da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), o aumento da instabilidade no comércio exterior já pôde ser percebido na redução dos preços de commodities, como a soja e o petróleo, na última sexta-feira, o que atinge o Brasil. Ele também avalia que o País costuma perder janelas de oportunidade por não fazer o dever de casa.

O Brasil poderia negociar o fim da barreira antidumping imposta pela China ao frango e vender mais aos chineses, para suprir o que eles deixariam de comprar dos americanos, exemplifica. "Mas demora: da criação ao embarque são 90 dias. E além da questão logística, sem reformas, como a tributária, a competitividade não se sustenta."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.