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Nome para Minas e Energia deve ser definido esta semana

Tânia Monteiro e Anne Warth

Brasília

19/11/2018 08h13

Com a manutenção do Ministério de Minas e Energia (MME) separado da Infraestrutura no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, a equipe de transição deve definir nesta semana o nome para assumir a pasta. Os mais cotados são o ex-secretário executivo do MME Paulo Pedrosa e o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires.

Enquanto Pedrosa tem o apoio do vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, e do setor privado, Pires conta com a simpatia do ministro extraordinário Onyx Lorenzoni, que vai ocupar a Casa Civil, do atual ministro da pasta, Moreira Franco, do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, além de políticos que atuam na área, como os deputados Leonardo Quintão (MDB-MG) e José Carlos Aleluia (DEM-BA).

O Ministério de Minas e Energia tem uma das agendas econômicas mais importantes para o governo nos próximos anos, pois será a responsável pelo megaleilão de óleo excedente do pré-sal, que deve render R$ 100 bilhões, e pelas tratativas em relação ao futuro da Petrobras e da Eletrobras. Pela importância da área, os militares próximos a Bolsonaro decidiram manter o MME separado da Infraestrutura e querem escolher um nome técnico para o cargo.

Ex-secretário executivo do MME entre maio de 2016 e abril deste ano, na equipe do ex-ministro e deputado federal Fernando Coelho Filho (DEM-PE), Pedrosa foi um dos entusiastas da privatização da Eletrobras e é contra políticas de subsídios. Ele conversou com o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e há cerca de dez dias se reuniu com Mourão, que deve ser o coordenador dos ministérios no governo Bolsonaro.

Os militares consideram fundamental escolher um nome técnico e que possa fazer uma gestão distante de escândalos que envolveram o setor nos últimos anos, como os ligados à Lava Jato.

Apesar do apoio do setor privado a Pedrosa, o mundo político tem resistências. Em sua gestão no MME, três usinas que pertenciam à Cemig foram privatizadas, o que lhe rendeu desafetos com a bancada mineira.

Já em relação a Pires, a resistência vem do setor militar. Chegaram ao gabinete de transição informações de que Pires teria colaborado com a Embaixada dos EUA reando dados do setor. O nome dele apareceu em documentos do Wikileaks, site fundado por Julian Assange que divulgou uma série de despachos diplomáticos secretos do governo americano. Além disso há investigações em andamento em empresas onde o executivo integra o conselho.

Pires se aproximou muito do ministro Moreira Franco e já se reuniu com Lorenzoni. Tem sido um defensor de medidas anunciadas por Moreira nas últimas semanas, como o vale-gás, que criaria um subsídio de 50% no preço do botijão.

Procurados, Pedrosa e Pires disseram ter se reunido com integrantes da equipe de transição. Ambos negaram terem recebido convites para assumir o cargo de ministro. Sobre o fato de seu nome aparecer no Wikileaks, Pires disse que não tem conhecimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.