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Economistas têm dúvidas sobre ritmo da indústria em 2021

Vinicius Neder, colaboraram Gregory Prudenciano, Maria Regina Silva e Thaís Barcellos

No Rio e em São Paulo

03/02/2021 07h05

O crescimento de 0,9% na produção em dezembro ante novembro confirmou a recuperação da indústria após o baque com a covid-19 e deu viés de alta para a atividade econômica no fim de 2020, mas economistas têm dúvidas se dá para manter o ritmo em 2021. Segundo dados de ontem do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção industrial terminou o ano 3,4% acima do nível de fevereiro, antes da pandemia. Só que a trajetória recente já não era motivo de comemoração.

Mesmo após oito meses seguidos de alta, o nível da produção ficou 13,2% abaixo do recorde da série histórica do IBGE, em maio de 2011. A produção encerrou 2020 no mesmo patamar de dezembro de 2017, quando a economia começou a se recuperar lentamente da recessão de 2014 a 2016. A retomada tampouco foi suficiente para evitar o tombo de 4,5% no acumulado do ano ante 2019. Naquele ano, já tinha havido uma queda de 1,1% ante 2018.

"É uma sequência de resultados positivos, há um perfil disseminado de recuperação, mas o setor industrial tem um espaço ainda muito importante para recuperar. Não só por causa da pandemia, vem de alguns anos. Tanto que é segundo ano de queda", afirmou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

Há dúvidas sobre o ritmo da retomada porque parte do crescimento recente pode ser artificial, turbinado por medidas do governo, como o auxílio emergencial, que são insustentáveis no médio ou longo prazos, segundo alguns economistas. O cenário de 2021 começa com a perspectiva de fim do auxílio, a inflação pressionada e uma segunda onda da pandemia. Tudo isso enquanto o processo de vacinação segue incerto, analisou Luana Miranda, pesquisadora do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

"Grande parte dessa alta deve-se a um nível de artificialidade (estímulos). A ideia é que esses efeitos diminuam em 2021, apesar de o País ter iniciado a vacinação contra a covid-19, o que não se tinha em 2020", disse Alexandre Almeida, economista da CM Capital Markets.

Segundo Macedo, do IBGE, além das medidas para mitigar a crise, a retomada foi ajudada pelo deslocamento da demanda de serviços para bens. Com os contatos sociais s por causa da pandemia, muitos consumidores ficaram impedidos de gastar com serviços presenciais, mas, de casa, continuaram comprando desde produtos básicos, como alimentos, até duráveis, como móveis e eletrodomésticos.

O efeito desse deslocamento, apoiado pelas medidas de transferência de renda, como o auxílio emergencial, apareceu nos números médios de 2020. A produção geral recuou 4,5% ante 2019, mas em 6 dos 26 ramos industriais investigados pelo IBGE o desempenho anual ficou no positivo.

As principais influências positivas em 2020 vieram de produtos alimentícios (alta de 4,2% no ano) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,4%). Os demais ramos com alta no ano ado foram fumo (10,1%), perfumaria e produtos de limpeza (2,7%), farmacêuticos (2,0%) e papel e celulose (1,3%). Conforme Macedo, também fecharam o ano no positivo produtos específicos como eletrodomésticos e eletroportáteis e materiais de construção, como ladrilhos e cerâmica.

"Isso fez parte de 2020. Agora, como isso vai se comportar mais à frente, não sabemos", afirmou o pesquisador do IBGE. "A ausência do auxílio (emergencial), na medida em que alcançou boa parcela da população, é algo que preocupa e vai definir muito dos rumos não só da indústria, como da economia em geral (em 2021)", completou Macedo. Ele lembrou que o elevado desemprego ainda impõe uma barreira ao aumento da demanda por consumo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.