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Não há espaço para mais estímulos sem contrapartida fiscal, diz presidente do BC

"É preciso tomar ações para que a dívida não continue crescendo", defendeu Roberto Campos Neto - Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo
"É preciso tomar ações para que a dívida não continue crescendo", defendeu Roberto Campos Neto Imagem: Edu Andrade/Fatopress/Estadão Conteúdo

Eduardo Rodrigues e Fabrício de Castro

Brasília

09/02/2021 14h20Atualizada em 09/02/2021 14h49

Questionado nesta terça-feira, 9, sobre o debate para uma nova rodada de auxílio emergencial, fora do teto de gastos, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, repetiu que não há nenhum espaço para novas medidas fiscais sem que haja contrapartidas fiscais.

"É preciso tomar ações para que a dívida não continue crescendo. A reação dos mercados nos mostra que a fragilidade fiscal pesa mais do que os eventuais benefícios de se colocar mais dinheiro na economia. Pode acabar tendo o efeito contrário, de contração da economia", afirmou, em evento virtual promovido pelo Observatory Group.

Campos Neto disse, porém, entender a necessidade de novas medidas, mas ressaltou a necessidade de contrapartidas. "Há consenso no Executivo e no Legislativo de que, se algo for feito, tem que ser com disciplina fiscal", completou.

Falências

O presidente do Banco Central apontou também que o número de falências de empresas no Brasil tem se mantido estável, mas alertou que as companhias que atuam no Brasil seguem com dívidas muito grandes. "Por isso, há dúvidas se veremos uma grande quantidade de falências nos próximos meses", afirmou.

Destacou ainda que o sistema financeiro brasileiro segue capitalizado e com liquidez.

Campos Neto repetiu que, com a vacinação contra a covid-19 em curso, os mercados globais estão começando a ver uma luz no fim do túnel.

Ele destacou que a curva de juros brasileira continua bastante inclinada devido ao risco fiscal. Campos Neto citou ainda o movimento de retorno de investidores ao País no fim de 2020, embora ainda em volume insuficiente para reverter a saída no começo da pandemia.

PIB

O presidente do Banco Central avaliou também que o primeiro trimestre de 2021 ainda será "fraco" em termos de atividade econômica no Brasil e apontou que o segundo trimestre dependerá justamente da velocidade do programa de vacinação contra a covid-19. "Acreditamos que no segundo semestre do ano estaremos melhores", afirmou.

Ele apontou dados sobre a confiança de empresas e consumidores que mostram correlação com a evolução da pandemia no País.

Inflação e emprego

Campos Neto citou ainda novamente a influência da inflação de alimentos sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2020 e destacou que esse movimento foi visto também em outros países emergentes.

O presidente do BC apontou que o mercado de trabalho formal no País está se recuperando rapidamente, mas reconheceu que os trabalhadores informais terão mais dificuldades para retomarem suas atividades.

Destacou ainda o crescimento do mercado de crédito em 2020, enquanto as taxas de juros do Brasil se mantiveram em seus menores níveis históricos.

Reformas

O presidente do Banco Central disse que a nova composição dos comandos da Câmara e do Senado deve dar impulso às propostas de reformas que tramitam no parlamento. "Temos agora no Congresso uma situação mais favorável para a aprovação de reformas. Isso deve reduzir um pouco os prêmios de risco e ajudar a reduzir a volatilidade no câmbio", afirmou, no evento virtual promovido pelo Observatory Group.

Campos Neto itiu que a volatilidade do real ante o dólar é maior, mas avaliou que intervir na volatilidade do câmbio é muito mais difícil do que intervir no nível da moeda.

"Entendemos que parte dessa volatilidade está relacionada com o risco de longo prazo do País. Por isso é importante aprovar reformas que possam mitigar esse risco fiscal", enfatizou.

Mais uma vez, o presidente do BC lembrou que o Brasil não tem espaço fiscal para estimular a economia por meio de investimentos públicos. Assim, o crescimento da atividade deve vir por meio de investimentos do setor privado, que exigem credibilidade da política fiscal.

"Precisamos de reformas para gerar confiança e fazer o setor privado investir. A resposta é credibilidade, credibilidade e credibilidade", completou.