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Lucro de empresas listadas na Bolsa dispara 1.615% no 2º trimestre

As companhias não financeiras da B3 tiveram crescimento de 1.026% no lucro, na comparação com igual período de 2020 - Amanda Perobelli/Reuters
As companhias não financeiras da B3 tiveram crescimento de 1.026% no lucro, na comparação com igual período de 2020 Imagem: Amanda Perobelli/Reuters

Gabriel Baldocchi

17/08/2021 17h00

O avanço da vacinação e a reabertura gradual de economias pelo mundo abriram espaço para uma forte alta nos lucros das empresas brasileiras listadas na Bolsa. As companhias não financeiras da B3 tiveram crescimento de 1.026% no lucro, na comparação com igual período de 2020, para R$ 74 bilhões, em conta que exclui as gigantes Vale e Petrobras. Quando a petroleira e a mineradora são incluídas, o avanço salta para 1.615%, chegando a R$ 157 bilhões, ante R$ 9 bilhões do ano ado. As informações fazem parte de um levantamento feito pela Economatica, obtido com exclusividade pelo Estadão/Broadcast.

"Até 2019, estava começando uma recuperação bem relevante (das empresas brasileiras), destruída em 2020 pela pandemia", diz Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da Economatica, que destaca também o avanço das empresas não financeiras em relação aos bancos. "As empresas estão voltando a andar, os resultados são muito alentadores e a expectativa para o ano, também."

Embora também tenham recuperado parte do impacto da pandemia, os bancos viram seus lucros registrarem um avanço mais tímido no segundo trimestre. As 21 empresas do setor somaram ganhos de R$ 26 bilhões, alta de 89% em relação a igual período do ano ado.

Além de Vale e Petrobras, é possível notar o efeito positivo do preço das commodities e do dólar alto nos resultados. Setores como siderurgia, química e papel e celulose viram os lucros dispararem no período.

De 24 setores analisados, apenas o de educação, com quatro empresas, registrou prejuízo no segundo trimestre, ainda que menor do que em 2020.

Cautela

Para Claudia Yoshinaga, coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da FGV/ Eaesp, os resultados do trimestre são uma fotografia do ado e ainda estão bastante contaminados por efeitos como commodities e dólar. Embora reconheça os impactos potenciais positivos para a economia, ela afirma que é preciso ter cautela porque há efeitos não duradouros e ainda muita desigualdade no desempenho entre setores. "Começam a aparecer sinais positivos e está diminuindo a desgraça que foi a pandemia, mas não dá para dizer que é recuperação de todo mundo."

Ela lembra que o resultado das companhias listadas é diferente da realidade das empresas pequenas - muitas das quais não conseguiram sobreviver à crise. Além disso, há riscos ainda presentes nos próximos meses, como o ritmo de vacinação e as novas variantes da covid-19. Analistas também têm destacado com mais preocupação temas como a saúde fiscal do País e a crise política.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.