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Condução da política monetária foi feita em linha com o que se espera, diz BC

Condução da política monetária foi feita em linha com o que se espera, diz Banco Central - ADRIANO MACHADO
Condução da política monetária foi feita em linha com o que se espera, diz Banco Central Imagem: ADRIANO MACHADO

Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues

São Paulo e Brasília

30/09/2021 11h12Atualizada em 30/09/2021 12h18

O Relatório Trimestral de Inflação de setembro, publicado pelo Banco Central (BC) nesta quinta-feira, 30, trouxe um box sobre ancoragem das expectativas de inflação e condução da política monetária.

No documento, o BC se defende e diz que, mesmo em ambiente desafiador, a condução da política monetária se deu em linha com o que se espera no regime de metas de inflação, atestando a sua credibilidade. O BC ainda busca responder a algumas críticas dos analistas e do mercado financeiro, como à adoção do forward guidance, que indicava a estabilidade da taxa Selic, no fim de 2020 em meio à aceleração da inflação.

Também destaca que as expectativas de inflação seguem ancoradas, quando considerados prazos mais longos, e que as projeções em um horizonte próximos estão próximas à meta em comparações com anos anteriores, como de 2010 a 2015, apesar do ambiente desafiador de sucessão de choques.

A autarquia destaca que a ancoragem de expectativas de inflação é analisada em horizontes longos e que o fato da mediana das projeções do Boletim Focus estarem na meta para 2023 (3,25%) e 2024 (3,00%) sugere que há ancoragem, apesar da sucessão de choques que levaram a inflação de 2021 a patamar elevado. A autoridade monetária também cita que ainda não há definição da meta de 2025, mas a mediana está alinhada com o alvo de 2024 (3,0%).

Segundo o BC, a vantagem de analisar um horizonte curto é que é parecido com o utilizado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para tomar suas decisões. Para essa aferição, o BC esclarece que são usadas as expectativas do Boletim Focus para a inflação acumulada em 12 meses que se realizará dezoito meses à frente.

A autoridade monetária destaca que essa métrica é vantajosa por se tratar de um horizonte fixo, ao contrário de um horizonte móvel relacionado a um evento fixo, como a projeção para o fim de um determinado ano. Além disso, ao descartar os cinco primeiros meses, filtrando a ocorrência de choques que podem ser percebidos como de curta duração. Como desvantagem, o BC avalia que é ainda um horizonte relativamente curto, que ainda pode ser influenciado por choques.

"A recente elevação das expectativas de inflação parece guardar alguma associação com a ocorrência de

choques que implicaram sucessão pouco usual de surpresas inflacionárias", diz o BC, destacando a magnitude e a persistência das surpresas desde meados de 2020, mesmo na comparação com o período de inflação alta de 2015.

"Portanto, considerando o quão desafiador é o atual ambiente em que se conduz a política monetária - contexto marcado por sucessão atípica de choques, que se revelam mais persistentes que o esperado e que levaram a inflação a patamar elevado - é significativo que as expectativas para um horizonte relativamente próximo continuem próximas à meta, em comparação a desvios observados em anos anteriores", completa.

Segundo o BC, isso pode estar ligado a diferentes fatores, como a avaliação sobre a persistência dos choques, a existência de outras forças desinflacionárias e a condução da política monetária nesse contexto.

Para analisar esse último fator, o BC traz a comparação entre as expectativas do mercado para a decisão esperada de política monetária e qual seria a decisão apropriada observadas nas pesquisas pré-Copom e as definições efetivas do colegiado.

Segundo o documento, a moda (aposta que mais se repetiu entre os participantes) da distribuição dos analistas não coincidiu com a decisão tomada pelo Copom em quatro oportunidades: Em março e maio de 2020, em que o Copom cortou a taxa Selic mais do que a maior parte dos analistas esperavam, e em março e agosto de 2021, em que alta surpreendeu. "Portanto, nos episódios em que divergência relevante foi notada, a postura do Copom foi a de agir com maior intensidade."

Forward guidance

O BC ainda esclarece que o forward guidance foi introduzido quando as estimativas de inflação acumulada em 12 meses que se realizará 18 meses à frente atingiu seu patamar mais baixo. Logo após a introdução, a série de surpresas de alta inflacionária foi iniciada, mas durante quase toda a sua vigência as expectativas de inflação para 2021 estavam "predominantemente" abaixo da meta. Além disso, diz o BC, as parcela crescente das estimativas para 2022 estavam se descolando da meta (3,50%) para baixo.

"Nesse contexto, enquanto vigorou o forward guidance houve convergência total entre as decisões do Copom e a expectativa dos agentes em relação à decisão que seria tomada, como se poderia esperar", conclui.

Segundo o BC, nesse período, a divergência em relação ao que deveria ter sido com a Selic feito na visão do mercado foi pequena. A autarquia ainda destacou que, quando os primeiros sinais de pressão sobre a inflação apareceram (setembro de 2020), 10% dos analistas achavam adequado um estímulo monetário adicional. E, entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, menos de 5% achavam adequado que se iniciasse o processo de aperto da política monetária.

"As evidências apresentadas sugerem que a atuação do Copom neste ambiente desafiador se deu em linha com o que se espera em um regime de metas de inflação. As decisões foram em boa medida previsíveis e próximas ao que a maior parte dos agentes entendia adequado em cada momento, atestando a credibilidade do Banco Central e contribuindo para que as expectativas de inflação se mantivessem."