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Guedes se diz contrário a aumento salarial para policiais e alerta Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Paulo Guedes - Evaristo Sá/AFP
Jair Bolsonaro e Paulo Guedes Imagem: Evaristo Sá/AFP

Adriana Fernandes, Guilherme Pimenta e Eduardo Rodrigues

Em Brasília

11/01/2022 08h50Atualizada em 11/01/2022 09h24

Na primeira reunião do ano com sua equipe, depois do período de férias, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se manifestou nesta segunda, 10, contrário à concessão de aumento salarial para o funcionalismo federal em 2022. O ministro voltou a alertar o presidente Jair Bolsonaro (PL) para o fato de que conceder o reajuste apenas para uma categoria — no caso, a da segurança pública — vai aumentar a pressão em outros setores e que, por isso, o melhor é não aumentar os salários de nenhum servidor.

A possibilidade de não se mexer na folha de pagamento das polícias Federal e Rodoviária ganhou força nos últimos dias diante do risco de uma greve em cascata das demais carreiras de servidores descontentes por ficar de fora do reajuste prometido por Bolsonaro — que vai disputar a reeleição neste ano. Algumas categorias iniciaram protestos adotando operação-padrão, o que causou transtorno em portos e fronteiras.

Por sua vez, os agentes federais e rodoviários, que tinham uma promessa de aumento do presidente, reagiram a um possível recuo. Membros das corporações já falam em "traição", caso ele descumpra o compromisso firmado no ano ado. No fim de semana, o próprio presidente já indicava essa possibilidade. Em meio à adesão em massa dos servidores públicos federais ao movimento de operação-padrão e entrega de cargos comissionados no governo com ameaças de greve, Bolsonaro pediu "sensibilidade" ao funcionalismo e reafirmou que não há espaço no Orçamento.

Policiais federais, policiais rodoviários federais e líderes de associações que representam a categoria afirmaram reservadamente ao Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que um possível recuo de Bolsonaro pode fazer milhares de policiais irem às ruas para criticar uma "falta de compromisso" do presidente.

O Orçamento tem uma reserva de R$ 1,7 bilhão para atender a reajustes em 2022. O montante é insuficiente para atender até mesmo a reestruturação dos salários da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e agentes penitenciários, as três carreiras para as quais o presidente acenou com o reajuste.

O presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) e um dos líderes da União de Policiais do Brasil, Dovercino Neto, afirmou que Bolsonaro "trairá" a categoria caso recue. Segundo ele, desde o primeiro ano do governo o presidente fala em reestruturação da Polícia Rodoviária Federal, mas não cumpre as promessas. "As falas do fim de semana são muito preocupantes", disse.

"O presidente firmou um compromisso com os policiais da esfera federal, que precisa ser honrado", afirmou a delegada federal Tania Prado, presidente da Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e diretora da Associação Nacional dos Delegados da PF (ADPF), em São Paulo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.