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Inflação pesa mais entre mais pobres em abril e vai a 12,7% em 12 meses, diz Ipea

As famílias de renda mais baixa foram as que mais sentiram o aumento nos preços da economia em abril, diz Ipea - Getty Images/iStockphoto
As famílias de renda mais baixa foram as que mais sentiram o aumento nos preços da economia em abril, diz Ipea Imagem: Getty Images/iStockphoto

Daniela Amorim

Rio

16/05/2022 12h00Atualizada em 16/05/2022 12h30

As famílias de renda mais baixa foram as que mais sentiram o aumento nos preços da economia em abril. A alta de preços foi de 1,06%, ante um resultado de 1,00% na faixa de renda mais alta, informou nesta segunda-feira, 16, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

"Enquanto a elevação dos preços dos alimentos no domicílio foi o principal fator de pressão inflacionária para as três classes de renda mais baixa no mês, para os outros três segmentos de renda os aumentos do grupo 'transportes' foram os que tiveram maior impacto", apontou a técnica Maria Andreia Parente Lameiras, autora da Carta de Conjuntura do Ipea.

Entre as famílias de renda muito baixa, houve pressão em abril especialmente dos aumentos de preços no arroz (2,2%), feijão (7,1%), macarrão (3,5%), batata (18,3%), leite (10,3%), frango (2,4%), ovos (2,2%), pão francês (4,5%) e óleo de soja (8,2%), assim como do encarecimento de 6,1% dos medicamentos.

No grupo de renda mais elevada, o maior impacto partiu do grupo transportes, devido aos reajustes das agens aéreas (9,5%), transporte por aplicativo (4,1%), gasolina (2,5%), etanol (8,4%) e diesel (4,5%).

No acumulado em 12 meses, a inflação percebida pelo grupo de renda muito baixa foi 17,6% maior do que a sentida pela alta renda, segundo o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda. No grupo de renda muito baixa, a inflação acumulada nos 12 meses terminados em abril foi de 12,7%, enquanto que entre as famílias de renda alta essa variação foi de 10,8%.

"Os dados desagregados revelam que, para as famílias de renda mais baixa, as maiores pressões inflacionárias nos últimos doze meses residem nos grupos de alimentos e bebidas e de habitação. No primeiro caso, as altas dos alimentos in natura - cenoura (178,1%), tomate (103,3%) e batata (63,4%) -, das proteínas - frango (21,7%), ovos (17,7%) e leite (23,4%) -, dos farináceos - farinha de trigo (23,2%) e pão francês (13,1%) - e dos óleos e gorduras - óleo de soja (31,5%) e margarina (22,2%) - explicam boa parte do impacto inflacionário no período. No caso da habitação, as principais influências altistas vieram dos reajustes do gás de botijão (32,3%) e da energia elétrica (20,5%). Já para as famílias de renda mais alta, os pontos de pressão estão, sobretudo, no grupo transportes, refletindo os aumentos dos combustíveis - gasolina (31,2%), etanol (42,1%) e gás veicular (45,2%) -, além da alta no transporte por aplicativo (67,2%), no táxi (11,5%) e nas agens aéreas (14,3%)", escreveu Lameiras, na Carta de Conjuntura.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e usado pelo Ipea para fazer o cálculo da inflação por faixa de renda, foi de 1,06% no mês de abril e de 12,13% em 12 meses.

O indicador do Ipea separa por seis faixas de renda familiar as variações de preços medidas pelo IPCA. Os grupos vão desde uma renda familiar menor que R$ 1.726,01 por mês, no caso da faixa com renda muito baixa, até uma renda mensal familiar acima de R$ 17.260,14, no caso da renda mais alta.