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Demanda por ações da Eletrobras já supera oferta em 50%

Eletrobras já possui demanda para vender suas ações na oferta que marcará sua privatização, que poderá movimentar mais de R$ 35 bilhões - Pilar Olivares/Reuters
Eletrobras já possui demanda para vender suas ações na oferta que marcará sua privatização, que poderá movimentar mais de R$ 35 bilhões Imagem: Pilar Olivares/Reuters

Fernanda Guimarães

04/06/2022 07h00Atualizada em 04/06/2022 10h12

A Eletrobras já possui demanda para vender suas ações na oferta que marcará sua privatização, que poderá movimentar mais de R$ 35 bilhões. Segundo apurou o Estadão, as ordens feitas por grandes investidores já superam o volume da oferta em cerca de 50%. E isso sem contar o dinheiro que virá das pessoas físicas, que poderão usar os recursos hoje aplicados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nos papéis, e também o grupo dos prioritários, como os atuais acionistas e funcionários da Eletrobras.

A oferta foi lançada na semana ada e, desde então, a istração da companhia e os bancos estão em ritmo acelerado de reuniões com investidores para definir o preço da ação, que será anunciado na próxima quinta-feira.

O valor depende justamente do apetite dos investidores, que é classificado por fontes do mercado como bastante elevado. A demanda tem sido forte mesmo em um momento de aversão ao risco nos mercados em todo o mundo, pois a expectativa é de que os papéis tenham grande potencial de alta após a desestatização.

Essa é a maior oferta de ações na Bolsa brasileira desde a megacapitalização da Petrobras, há mais de dez anos. Como a definição do preço será apenas na próxima quinta-feira, a expectativa é de que o interesse esquente ainda mais até lá.

Os coordenadores da oferta são BTG Pactual (líder), Bank of America (BofA), Goldman Sachs, Itaú BBA, XP, Bradesco BBI, Caixa, Citi, Credit Suisse, JPMorgan, Morgan Stanley e Safra.

Expectativa

A operação foi lançada com o apoio de dez fundos, que devem comprar cerca de R$ 15 bilhões em ações. Segundo fontes, esse grupo fez uma oferta abaixo de R$ 40 por papel, mas a aposta nos bastidores é de que esse preço vai subir. No lançamento da oferta, a ação estava em R$ 44 - hoje, está em torno de R$ 42.

Por se tratar de uma privatização, existe um preço mínimo para a venda de cada ação da estatal, algo que já foi definido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Mas o valor é mantido sob sigilo. Na prática, isso significa que a oferta só ocorrerá se os investidores aceitarem pagar um preço acima do que foi estabelecido como piso.

A principal carta na manga no processo, no entanto, foi a liberação do uso de recursos do FGTS para pessoas físicas participarem da oferta, com um limite de R$ 6 bilhões.

O período de reserva para esse público começou ontem e seguirá até a próxima quarta-feira, mesmo prazo determinado para que investidores que se encaixam na oferta prioritária manifestem interesse em participar. Outros R$ 3 bilhões poderão ser comprados por pessoas físicas que não possuem recursos no Fundo de Garantia.

Ao fim do processo, a União terá sua participação reduzida a menos de 50% - ou seja, deixará de ser a controladora da empresa de energia. A previsão é de que a fatia que hoje pertence ao governo, somando União e BNDES, vá dos atuais 60% para cerca de 33%, de acordo com o prospecto da oferta. O modelo da privatização é o mesmo que foi utilizado pela antiga BR Distribuidora, que pertencia à Petrobras e foi renomeada Vibra.

Apetite

O ânimo do mercado em relação à Eletrobras é refletido na aposta da RPS Capital, de Gustavo Fabrício. A gestora quer pelo menos dobrar sua posição na Eletrobras. Henrique vê potencial de as ações se valorizarem mais de 100% no médio prazo. "A Eletrobras tem muita coisa para dar certo e isso está animando o mercado. Ela é a maior empresa do Brasil e tem um custo mais alto do que as concorrentes. Com uma gestão mais profissionalizada, existirá muito potencial de alta para as ações", afirma Fabrício.

*Colaborou André Jankavski