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Antes de críticas de Lula, Campos Neto e Haddad discutiram metas de inflação

Presidente do Banco Central e ministro da Fazenda trataram reservadamente sobre a necessidade de mudança nas metas de 2024 e 2025. - Tânia Rêgo/Agência Brasil
Presidente do Banco Central e ministro da Fazenda trataram reservadamente sobre a necessidade de mudança nas metas de 2024 e 2025. Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Antonio Temóteo, Eduardo Rodrigues, Thaís Barcellos e Eduardo Gayer

em Brasília

10/02/2023 08h05

A equipe econômica já tinha uma sinalização positiva do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, para um ajuste nas metas de inflação dos próximos anos quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou a criticar com mais intensidade a condução da política monetária. A investida interrompeu as conversas com a autarquia.

O Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou que o presidente do BC e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trataram reservadamente sobre a necessidade de mudança nas metas de 2024 e 2025 — consideradas muito justas pelo governo petista.

Na conversa, relatada à reportagem por dois técnicos da equipe econômica, Campos Neto sinalizou que uma eventual mudança da meta de inflação de 2024, de 3% para 3,5%, poderia ter um efeito menos danoso na economia e contribuiria para uma eventual ancoragem das expectativas.

O começo de uma discussão sobre uma alteração na meta poderia ocorrer na próxima quinta-feira, 16, na reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) — a primeira com Haddad, Campos Neto e a ministra do Planejamento, Simone Tebet. No entanto, o tema não estará na pauta.

Conforme o decreto presidencial que definiu o regime de metas, cabe ao ministro da Fazenda propor o voto ao CMN com os objetivos que devem ser perseguidos pelo Banco Central. Segundo um técnico da equipe econômica, o assunto geralmente é tratado mais próximo de junho. Para ele, o assunto pode até ser discutido na reunião da próxima semana, mas não há voto para deliberação até o momento.

Sem impacto

Um consenso entre os técnicos ouvidos é de que mudar a meta de 2023 com o ano já em curso teria praticamente nenhum impacto sobre a política monetária, uma vez que a calibragem de juros já mira mais os efeitos sobre a inflação de 2024.

Para possibilitar uma redução da Selic no curto prazo, a mudança da meta de 2023 teria de ser de grande magnitude, e não apenas um ajuste. De acordo com os economistas do mercado consultados semanalmente pelo BC na pesquisa Focus, a mediana para o IPCA deste ano está em 5,78%. Já os cálculos do próprio Comitê de Política Monetária (Copom) apontam para uma inflação de 5,6% em 2023.

Mesmo que o centro da meta deste ano e de 3,25% para 3,5%, a meta estaria estourada. Desde 2017, a margem de tolerância adotada para os objetivos anuais é de 1,5 ponto porcentual. Ainda que essa banda retorne para 2 pontos porcentuais — como vigorou entre 2006 e 2016 —, as projeções atuais indicariam para o descumprimento da meta deste ano, o que na prática continuaria a impedir uma queda mais imediata da Selic. Por isso, para os técnicos, do ponto de vista da defasagem dos efeitos da política monetária faria mais sentido afrouxar as metas de 2024 e 2025.

Credibilidade

Publicamente, Campos Neto já disse que alterar as metas vigentes pode minar a credibilidade do atual regime de combate à inflação. Na quarta-feira, 8, o diretor de Política Monetária, Bruno Serra, argumentou que até alguns meses atrás os agentes entendiam que a meta era crível e que o BC seria capaz de entregá-la. Serra ainda afirmou que o CMN é quem estabelece a meta, e que a autoridade monetária atua para atingir o alvo definido.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.