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Saiba se o seu negócio pode ou não ser lucrativo no setor de franquias

Afonso Ferreira

Do UOL, em São Paulo

15/03/2013 06h00

Na hora de expandir o negócio, muitos empreendedores optam pelo formato de franquia. A rapidez na expansão da rede –já que o investimento na abertura de uma unidade será do franqueado– e o lucro com o recebimentos de royalties e taxa de franquia são os maiores atrativos do modelo.

É o caso da empreendedora Cleusa Maria da Silva que, com um investimento de R$ 200 mil, transformou a sua loja de bolos em uma rede de franquias. O impulso para a criação da rede Sodiê Bolos foi dado pelos ex-clientes, que sugeriram o negócio para Cleusa. Para franquear a marca, no entanto, a empresária teve de promover mudanças em seu modelo de negócio

Os números também são favoráveis aos franqueadores. Segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), em 2012 as franquias faturaram R$ 103,2 bilhões, alta de 16,2% em relação ao ano anterior. No mesmo período, 395 redes aderiram ao sistema de franchising.

No entanto, franquear um negócio exige planejamento e cuidado. Para o diretor de relações internacionais da ABF e diretor da consultoria Francap, André Friedheim, não é qualquer empresa que pode se tornar uma franquia. Veja os os para virar franqueador.

Antes de franquear, o empreendedor deve verificar alguns pré-requisitos, como ter produtos ou serviços testados e comprovados pelo público, atuar em segmento crescente –ou que não esteja em declínio–, ter apelo geográfico amplo (não estar a determinadas regiões) e possuir operação financeiramente viável para franqueador e franqueado.

“Quando se entra para o franchising, o negócio não concorre apenas com o setor de atuação, mas também com as franquias em geral. Se um candidato a franqueado tiver R$ 300 mil, ele pode investir em qualquer marca. É preciso ser atrativo no valor de faturamento, no prazo para retorno do investimento e nos custos de instalação oferecidos”, diz.

Veja 7 pré-requisitos para franquear um negócio

Pré-requisitoUtilidade
Ter um diferencialCopiar a concorrência não funciona. É preciso ter algum diferencial, seja na qualidade, no preço, na rapidez ou na comodidade do cliente.
Período de experiênciaO empreendedor precisa estar envolvido com o negócio por, pelo menos, dois anos. O tempo é essencial para enfrentar sazonalidades, corrigir erros operacionais, testar o produto e comprovar que ele não é uma moda ageira.
Escolha do setorNo geral, todos os segmentos apresentam alta. No entanto, é preciso estar atento ao número de concorrentes. Alimentação e cosméticos, por exemplo, são setores de alta concorrência.
Apelo geográficoO negócio não pode estar ligado a características locais, como clima e temperatura. O mesmo modelo deve ser aplicável tanto no Rio Grande do Sul como no Nordeste, por exemplo.
Operação padronizadaPara replicar um negócio é preciso ter manuais claros de procedimentos, além de treinamento para os franqueados. O mesmo produto deve ser oferecido com a mesma qualidade onde quer que a unidade esteja localizada.
Financeiramente viávelO negócio deve ser vantajoso para os dois lados. Os valores de custo inicial, faturamento prazo para retorno do investimento devem ser atraentes para o franqueado e a abertura da loja deve ser lucrativa para o franqueador.
Número de unidadesFranquear só é vantajoso quando há volume. Se a ideia é ter cinco unidades, por exemplo, é mais indicado expandir com lojas próprias. Especialistas recomendam o investimento a partir de 15 estabelecimentos, mas o número pode variar conforme o ramo de atividade.

Custo varia de R$ 200 mil a R$ 500 mil

De acordo com Friedheim, o custo para franquear um negócio pode variar entre R$ 200 mil e R$ 500 mil, dependendo da estrutura que o empresário queira oferecer.

Os principais gastos envolvem a contratação de consultoria, assessoria jurídica, padronização das lojas (arquitetura, mobiliário e procedimentos), softwares operacionais e treinamento do pessoal.

Por isso, o diretor da Francap declara que franquear um negócio só vale a pena quando há a perspectiva de abrir grande número de lojas.

“Às vezes, o lucro só começa a aparecer depois de vender 15 operações ou mais. Se o objetivo é abrir cinco unidades apenas, é melhor expandir com loja própria.”

Empresa deve ter dois anos de mercado

Segundo a consultora especializada em varejo e franchising Melitha Novoa Prado, um erro comum é os empreendedores quererem franquear o negócio diante dos primeiros resultados positivos.

Para ela, é necessário que a empresa esteja há, pelo menos, dois anos no mercado para pensar em virar franquia.

O período é necessário para que o empresário e por sazonalidades ganhe experiência no mercado, fortaleça a marca, corrija erros operacionais e comprove que os produtos ou serviços oferecidos não são modas ageiras.

A consultora diz ainda que é importante estudar o mercado para saber quais regiões podem receber unidades da rede.

“Os primeiros pontos geralmente são em cidades próximas ao franqueador para facilitar a logística de visitas e treinamento e reduzir os custos com viagens. Depois, ele expande para lugares mais distantes.”