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Copo muda de cor e petisqueira tem forma de bola; veja brindes da Copa

Afonso Ferreira

Do UOL, em São Paulo

01/07/2013 06h00

Terminada a Copa das Confederações, as empresas de brindes já começam a projetar as vendas para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Algumas estão investindo em lançamentos inusitados, como um copo que muda de cor do verde para o amarelo quando é abastecido com líquido gelado e uma petisqueira de madeira com desenho de uma bola.  

Segundo especialistas, há oportunidades principalmente para fabricantes de bolas, camisetas, bonés, copos, canecas, squeezes, canetas e chaveiros.

A Abrinde (Associação Brasileira de Brindes) espera um aumento de 10% a 20% no faturamento em função do evento no próximo ano. No ano ado, o setor faturou R$ 5,5 bilhões, de acordo com a entidade. 

Na Unibrindes, empresa da capital paulista, uma das apostas é um copo de plástico que muda de cor, segundo a diretora Carmen Vezzá, 43. O copo é amarelo, mas quando recebe água, refrigerante ou outro líquido gelado, a cor muda para verde.

“É um pó especial que utilizamos na fabricação do copo. Quando a temperatura baixa há uma reação que faz a cor do material mudar de amarelo para verde”, diz. O pó não entra em contato com a bebida. Fica isolado no plástico do produto, que é vendido por R$ 3.

Outros produtos da empresa são canetas, relógios de parede e porta-sacos com as cores da bandeira brasileira. Os preços variam de R$ 0,90 a R$ 5. O faturamento não foi divulgado.

“Esperamos um aumento de 30% nas vendas. Para isso, estamos participando de feiras e divulgando desde já nossos produtos”, afirma Vezzá.

Já a empresa Sertha, também em São Paulo (SP), investe em baldes para pipoca, copos, canecas, squeezes e porta-latas com a bandeira brasileira para lucrar com a Copa do Mundo.

Este será o quarto mundial para o qual a fábrica de brindes faz uma coleção especial, diz o diretor comercial, Sérgio Gotti, 47.

A expectativa, segundo ele, é de que o aumento nas vendas seja entre 20% e 30% no próximo ano. Por mês, a empresa chega a faturar R$ 250 mil.

Apesar do otimismo, Gotti diz que a procura durante a Copa das Confederações foi baixa. “Tivemos um retorno melhor com o Carnaval. A Copa das Confederações não movimenta tantas ações promocionais como a Copa do Mundo”, declara.

Também com o intuito de aproveitar a Copa do Mundo no Brasil, a fabricante de artigos em madeira ArtePerotto, de São José dos Pinhais (PR), lançou uma linha de produtos e kits inspirados no mundial.

Mercado de brindes

  • Produtos em alta

    Bolas, camisetas, bonés, copos, canecas, squeezes, canetas e chaveiros

  • Pico de vendas

    Os brindes para a Copa devem ter maior saída entre os meses de abril e maio do próximo ano

  • Faturamento

    Em 2012, o setor de brindes faturou R$ 5,5 bilhões. Por causa da Copa do Mundo, a expectativa é de que em 2014 o crescimento seja de 20% a 30%

  • Investimento

    Para quem vai começar no negócio de brindes, o custo das máquinas para fazer só acabamento (como imprimir logotipo num copo) é de cerca de R$ 50 mil. Para produzir o brinde inteiro, o valor fica em torno de R$ 200 mil

  • Atacado

    O empresário deve priorizar as vendas em maior escala. Como o custo unitário do brinde é baixo, uma venda em menor quantidade pode não cobrir os custos de produção e não gerar muito lucro

Fontes: Abrinde e Sebrae 

    São tábuas para churrasco em formato de camisa de futebol e petisqueiras em formato de bola.

    “Começamos a produção este ano, mas o planejamento vem desde 2011. Apostamos na ideia de que futebol e churrasco tem tudo a ver”, diz a sócia Christianne Perotto, 48.

    Por mês, a empresa fabrica 10 mil peças. Os preços variam de R$ 18 a R$ 27. O valor do faturamento não foi divulgado.

    Pico de vendas será entre abril e maio

    Para o consultor do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa) Reinaldo Messias, as empresas têm até o fim do ano para planejar sua estratégia de vendas para a Copa do Mundo.

    Segundo Messias, o pico de vendas será nos meses de abril e maio do próximo ano.

    Para se prevenir contra baixas no estoque, é importante que o empresário tenha, pelo menos, dois fornecedores do mesmo material.

    “Isso diminui o risco do negócio porque a empresa não fica dependente de um único fornecedor”, declara.

    Até o fim do ano, o empreendedor pode aproveitar também para divulgar sua linha de produtos para a Copa. “Não é porque o evento será no Brasil que os pedidos vão ‘cair no colo’ da empresa. É preciso reforçar o marketing e ‘cutucar’ possíveis clientes”, diz.

    Empresas devem priorizar vendas em maior escala

    De acordo com o diretor comercial da Abrinde, Marcelo Chaves, o empresário do setor deve priorizar a venda em grande escala. Isso porque o valor unitário dos brindes é baixo, alguns custam menos de R$ 1.

    No caso de alguns produtos, como canetas, a venda só a a ser interessante para a empresa acima de mil unidades. Menos do que isso, o valor pago não é suficiente para cobrir os custos de produção, segundo Chaves.

    “O empreendedor vai ter de recusar um pedido pequeno ou mesmo negociar o preço para o cliente comprar mais.”

    Apesar do grande número de turistas estrangeiros que devem visitar o país durante Copa do Mundo de futebol, o diretor da Abrinde afirma que o maior público do setor são os brasileiros.

    “O estrangeiro fica só alguns dias no país e compra uma coisa ou outra. Já os brasileiros estão aqui o tempo todo e vão consumir os produtos desde janeiro.”

    Brindes vivem de sazonalidades

    Segundo o professor do MBA em marketing da Trevisan Escola de Negócios Bruno Pompeu, o mercado de brindes é baseado em sazonalidades.

    Datas como Carnaval, Festa Junina, Dia das Crianças e Natal são alvos todos os anos de ações das empresas.

    “O mercado de brindes existe por causa da sazonalidade. Depois da Copa do Mundo, já deve ser iniciada a produção do Dias das Crianças ou mesmo do Natal”, diz.

    Pompeu diz, ainda, que os brindes são caracterizados pelo baixo preço. Por isso, o empreendedor deve ter cuidado ao tentar inovar para não encarecer demais o produto.

    “Colocar uma pedra típica brasileira, por exemplo, não vale tanto a pena se deixar o produto caro. Na maioria das vezes, esses brindes só serão utilizados durante os jogos e depois, descartados”, afirma.