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Com manobra cambial, Petrobras sai de prejuízo para lucro de R$ 6,201 bi

Matheus Lombardi

Do UOL, em São Paulo

09/08/2013 18h11Atualizada em 09/08/2013 21h03

A Petrobras (PETR3 e PETR4) anunciou nesta sexta-feira (9) lucro líquido de R$ 6,201 bilhões no 2º trimestre, revertendo prejuízo de R$ 1,3 bilhão no mesmo período do ano ado. Porém, a empresa viu o lucro desacelerar 19% em relação ao 1º trimestre do ano, quando ganhou R$ 7,693 bilhões.

No acumulado do semestre, a Petrobras registrou lucro líquido de R$ 13,894 bilhões.

Com a alta de mais de 10% do dólar no ano, a empresa anunciou em julho uma mudança contábil que permite registrar de forma diluída, ao longo dos próximos sete anos, parte do prejuízo causado pela variação cambial.

A mudança contábil impediu que a Petrobras fechasse o 2º trimestre no vermelho. A medida tirou R$ 7,98 bilhões em perdas financeiras do balanço.

A manobra é legal e permite que empresas reduzam impactos provocados por variações cambiais em seus resultados, desde que gerem fluxos de caixa futuros em moeda estrangeira no sentido oposto.

No caso da Petrobras, a companhia usará o petróleo que exportará no futuro para anular a perda cambial no presente. Uma espécie de proteção (hedge) contra a variação cambial.

A receita da empresa subiu 8,2% no 2º trimestre, para R$ 73,63 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado - excluindo participações em investimentos e baixas contábeis - avançou 70,7%, para R$ 18,09 bilhões.

Dólar atrapalha lucro maior da empresa

O resultado melhor em relação ao mesmo trimestre do ano ado foi embalado por quatro altas em um ano no preço da gasolina e do diesel. A empresa também registrou no período diversos recordes no refino de petróleo.

Porém, a alta de mais de 10% do dólar no ano fez o lucro desacelerar em relação aos ganhos do 1º trimestre. A alta da moeda norte-americana, que atingiu recentemente a maior cotação frente ao real em mais de quatro anos, enfraqueceu os efeitos dos reajustes de combustíveis para a estatal, fazendo a Petrobras a importar combustíveis a preços mais altos do que os de venda no mercado interno.

A alta das cotações do dólar exacerbou novamente a diferença entre os preços internos e externos, que havia sido reduzida devido aos reajustes realizados pelas refinarias da Petrobras.

A diferença entre os preços novamente chegou a patamares elevados, atingindo 16,9% para o diesel e 18,4% para a gasolina.

Há mais de dois anos a Petrobras está vendendo no mercado interno com preços substancialmente menores que no mercado externo. "Como a Petrobras é hoje grande importadora de diesel e gasolina, a empresa está tendo prejuízos elevados, vendendo mais barato no mercado nacional os combustíveis que ela compra no exterior", conclui a corretora.

Petrobras reduz exportação de petróleo

A Petrobras reduziu em 55% a exportação de petróleo no primeiro semestre de 2013 em relação ao volume do mesmo período do ano ado, para 189 mil barris/dia, em média.

No segundo trimestre, a estatal exportou 162 mil barris de de óleo bruto, em comparação com os 351 mil barris diários no mesmo período do ano ado.

Empresa confirma potencial em área na bacia de Sergipe

A Petrobras confirmou os resultados da perfuração do primeiro poço de extensão conhecido como Farfan 1, em águas ultraprofundas da Bacia de Sergipe. O poço está localizado a 104 km da cidade de Aracaju, em profundidade de água de 2.476 metros.

"No momento o poço ainda está em perfuração, e, em seguida, será realizado um teste de formação para verificar a produtividade do reservatório", disse a Petrobras em comunicado. A estatal é a operadora do consórcio (60%) em parceria com a IBV-BRASIL (40%).

(Com agências)