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EUA prendem um dos donos da Telexfree; brasileiro é procurado

Em foto de janeiro, ao centro, James Merrill e Carlos Wanzeler, da Telexfree, entre os diretores do Botafogo Sergio Landal (esq.) e Airton Mandarino (dir.) - Vitor Silva / SSpress
Em foto de janeiro, ao centro, James Merrill e Carlos Wanzeler, da Telexfree, entre os diretores do Botafogo Sergio Landal (esq.) e Airton Mandarino (dir.) Imagem: Vitor Silva / SSpress

Do UOL, em São Paulo

09/05/2014 19h21Atualizada em 15/05/2014 17h41

O americano James Merrill, um dos fundadores da Telexfree, foi preso nesta sexta-feira (9) no Estado de Massachusetts (EUA). A justiça americana também expediu mandado de prisão de outro fundador, o brasileiro Carlos Wanzeler, que estaria foragido. Se forem condenados, cada um pode pegar até 20 anos de prisão.

A informação foi divulgada inicialmente pelo jornal local "The Boston Globe" e, posteriormente, confirmada em comunicado pelo Departamento de Justiça do Estado de Massachusetts. 

A Telexfree vende planos de minutos de telefonia pela internet (VoIP) e também é investigada no Brasil por suspeita de pirâmide financeira. A empresa está proibida de operar no país desde junho.

A formação de pirâmide financeira é uma modalidade considerada ilegal porque só é vantajosa enquanto atrai novos investidores. Assim que os aplicadores param de entrar, o esquema não tem como cobrir os retornos prometidos e entra em colapso. Nesse tipo de golpe, são comuns as promessas de retorno expressivo em pouco tempo.

Pessoas que se consideram vítimas podem entrar em contato 

Ao final de seu comunicado, o Departamento de Justiça do Estado de Massachusetts pede que pessoas que se considerem vítimas do esquema entrem em contato pelo e-mail: [email protected]

A Secretaria do Estado de Massachusets já tinha disponibilizado em seu site um formulário de reclamação para pessoas que se sentiram lesadas pelas atividades da Telexfree.

'Bom demais para ser verdade'

Nesta sexta, Merrill foi levado ao Tribunal Distrital em Worcester, em Massachusetts, onde recebeu a sentença.

Segundo a promotora norte-americana Carmen Ortiz, "o alcance desta suposta fraude é de tirar o fôlego. Como alegado, estes réus planejaram um esquema que angariou centenas de milhões de dólares de pessoas que trabalham duro em todo o mundo".

"Os esquemas de pirâmide não são novidade, mas o potencial de alcance desse caso deve servir de lição para todos, tomara. O ponto principal está claro: se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é", disse o agente especial Bruce Foucart. 

Nos EUA, o órgão regulador de mercado --a Securities and Exchange Commission (SEC), semelhante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil-- acusou a empresa de pirâmide financeira com foco em imigrantes brasileiros e dominicanos nos EUA, e pediu o bloqueio de bens no mês ado.

Empresa atua no Brasil desde 2012 e nega acusações

A Telexfree (Ympactus Comercial Ltda) atua no Brasil desde março de 2012, e começou a ser investigada no ano ado. Segundo a Justiça brasileira, a venda de planos de telefonia seria apenas uma fachada.

Em notas anteriores, a empresa disse que está se defendendo de forma vigorosa das acusações e que tem apresentado sua defesa juntando aos processos todos os documentos necessários, de modo que comprove a regularidade e a viabilidade econômica de suas atividades.