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Inflação em 12 meses fica em 7,7% e é a maior desde maio de 2005

Do UOL, em São Paulo

06/03/2015 09h01Atualizada em 06/03/2015 14h53

O aumento dos preços registrado no Brasil em fevereiro ficou em 1,22%, o mais alto para o mês desde 2003.

Considerando o período de 12 meses (de março de 2014 a fevereiro de 2015), a inflação acumulada é de 7,7%, a maior desde maio de 2005, quando foi de 8,05%.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que calcula o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O objetivo do governo é manter a inflação em 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos --ou seja, pode variar entre 2,5% e 6,5%.

Se a inflação ar desse teto, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tem que fazer uma carta aberta explicando o motivo do descumprimento da meta.

Impostos e dólar

A economista do IBGE Eulina Nunes dos Santos disse que a alta de impostos teve uma influência significativa para a inflação de fevereiro. "Houve impacto do PIS/Cofins na gasolina, do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados] nos carros e itens de perfumaria", afirmou.

Ela ainda citou o impacto do dólar, que subiu 6,19% sobre o real em fevereiro e mantém a trajetória de alta, o que deve continuar afetando a inflação.

"O que se vê agora é uma inflação represada no ano ado que veio para este início de ano. Nos últimos anos, itens monitorados, como ônibus, gasolina e energia vinham contribuindo muito para conter a taxa, e nesse início de ano a pressão [deles] tem sido forte e isso tem modificado o perfil do IPCA", disse.

Aumento do combustível pesou na inflação

Em fevereiro, a gasolina foi o item que mais pesou na inflação. Sozinha, ela foi responsável por um quarto do indicador. O preço do combustível subiu 8,42%, refletindo o aumento de impostos que entrou em vigor no início do mês. 

Também foram atingidos pelo aumento de impostos o etanol, que subiu 7,19%, e o óleo diesel, com aumento de 5,32%, 

Com o combustível mais caro e o aumento no preço da agem, os gastos com transporte público foram pressionados e a inflação no setor ficou em 2,2%.

Segundo o IBGE, os gastos com educação, que aumentaram 5,88%, também puxaram a alta dos preços, sobretudo devido aos reajustes de início de ano letivo.

A conta de luz teve alta de 3,14%, aumento que também impactou a inflação. 

Inflação acumulada de 27% no primeiro governo Dilma

Em 2014, a inflação fechou em 6,41%, dentro do limite da meta, puxada principalmente pelos preços de alimentos e moradia.

A última vez em que houve estouro da meta foi em 2003, primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a inflação encerrou a 9,3%.

Em 2011, ano em que Dilma assumiu o governo, o índice ficou exatamente no limite máximo do objetivo.

No primeiro mandato da presidente Dilma, a inflação brasileira somou 27,03%, com alta anual média de 6,17% ao ano.

BC subiu taxa de juros para 12,75%

O governo tem sido criticado por deixar a inflação girar acima do centro da meta por mais de quatro anos.

Neste início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a equipe econômica, encabeçada por Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, implementa medidas de ajuste fiscal, com aumento de impostos e juros e corte de despesas.

Na sua última reunião, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, subiu, pela quarta vez, a taxa básica de juros (Selic) de 12,25% para 12,75% ao ano.

São os maiores juros em seis anos, desde janeiro de 2009 (quando estavam também em 12,75%).

O Copom sinalizou que a decisão teve relação com o aumento dos preços, dizendo, em nota, que avaliou "o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação."

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação, ou estimular a economia. Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, controlando a inflação, em tese. Por outro lado, juros altos seguram a economia e fazem o PIB (Produto Interno Bruto) ficar baixo.

(Com Reuters)