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Governo piora de novo projeção e diz que economia encolherá 3,1% neste ano

Arte/UOL
Imagem: Arte/UOL

Do UOL, em São Paulo

20/11/2015 19h18Atualizada em 20/11/2015 20h26

O governo atualizou mais uma vez, nesta sexta-feira (20), sua estimativa para a retração da economia brasileira neste ano. A previsão anterior era de que o país encolhesse 2,8%. Agora, a expectativa é de recuo de 3,1%.

A nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi divulgada pelos ministérios do Planejamento e da Fazenda no documento "Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias", relativo ao quinto bimestre de 2015. 

O próprio documento afirma que "as expectativas de crescimento do PIB para 2015, que orientam as projeções fiscais do governo federal, (...) sofreram repetidas reduções ao longo do ano".

O último corte tinha sido anunciado há menos de um mês, em 27 de outubro, quando o governo piorou a projeção de queda do PIB neste ano de 2,4% para 2,8%.

Inflação em 9,99% e dólar a R$ 3,35

O documento também mostra que o governo alterou suas projeções para a inflação e o dólar neste ano.

A expectativa agora é de que a alta dos preços feche 2015 em 9,99%. Antes, o governo falava em 9,29%.

Para o dólar, o governo ou sua previsão de R$ 3,25 para R$ 3,35.

Rombo de R$ 51,8 bi; gastos sobem

A equipe econômica prevê fechar este ano com um rombo histórico de R$ 51,8 bilhões nas contas do governo. A alteração já havia sido divulgada pelo Executivo no fim de outubro, quando encaminhou nova proposta de mudança da meta fiscal para o Legislativo.

O relatório traz uma redução na receita total do governo de R$ 57,920 bilhões em relação ao último documento. Agora, o total previsto para arrecadação é de R$ 1,260 trilhão no ano.

O governo deve arrecadar menos do que o previsto por vários motivos: algumas medidas ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso, as estatais devem lucrar menos neste ano, a entrada da Caixa Econômica na Bolsa de Valores foi adiada e leilões de concessões renderam abaixo do esperado.

Já a previsão de gastos cresceu. Os gastos discricionários (que não são obrigatórios) ficaram mantidos em R$ 246,904 bilhões; os obrigatórios cresceram R$ 2,773 bilhões, para R$ 861,612 bilhões.

Congresso precisa aprovar nova meta fiscal

No relatório do quarto bimestre, o governo ainda trabalhava com a perspectiva de que o país chegasse ao fim do ano com uma poupança de R$ 8,7 bilhões, sendo R$ 5,8 bilhões do governo federal.

Atualmente, a meta vigente por lei é de que o país deve poupar R$ 66,3 bilhões, ou 1,1% do PIB. O governo deve encerrar o ano com o objetivo modificado para não infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

O Congresso deverá votar na próxima semana essa alteração, que estipula que o rombo poderá ir de R$ 48,9 bilhões a R$ 117 bilhões no ano (0,85% a 2,03% do PIB), afetado, no pior dos cenários, pelo pagamento de R$ 57 bilhões em "pedaladas fiscais" e pela frustração de receitas de R$ 11,1 bilhões com leilão de hidrelétricas.

Em ambos os casos, o desempenho será o pior registrado pelo país na série histórica iniciada pelo Banco Central em 2001, ilustrando o desequilíbrio das contas públicas num ano de arrecadação fraca, impactada pelo que promete ser a maior recessão econômica em 25 anos.

(Com agências de notícias)