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Vilões da inflação: cenoura é o 'novo tomate' e já subiu 64% só neste ano

cenoura
Imagem: cenoura

Do UOL, em São Paulo

09/03/2016 13h13Atualizada em 09/03/2016 17h52

Não é um bom momento para comprar cenoura. O preço da hortaliça subiu 32,6% em janeiro e mais 23,8% em fevereiro.

Fazendo as contas, isso quer dizer que a cenoura ficou 64,2% mais cara desde que 2016 começou e foi o alimento que mais subiu, deixando para trás "clássicos" como tomate (alta de 11,19% no ano) e cebola (avanço de 24,44% em 2016).

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados mostraram que a inflação oficial desacelerou para 0,9% em fevereiro e atingiu 10,36% no acumulado em 12 meses.

Alta continua em março; quilo a R$ 6 no Ceará

A culpa pela alta da cenoura é, mais uma vez, do clima. 

"O plantio e a colheita do produto no Sul do país foram afetados pela incidência de chuvas, diminuindo a oferta do produto no mercado interno", informa o último boletim da Conab (Companhia Brasileira de Abastecimento). 

A tendência continua sendo de alta ao longo do primeiro trimestre, segundo a Conab.

Os dados mais recentes, referentes aos dias 7 e 8 de março, mostram que o preço médio da hortaliça foi de R$ 4 no Rio, R$ 4,75 no Espírito Santo, R$ 4,99 em São Paulo e R$ 6 no Ceará.

Tomate virou meme em 2013

No primeiro semestre de 2013, o preço do tomate subiu tanto que virou motivo de revolta --e piada-- entre os consumidores brasileiros. A alta de até 150% no preço do produto virou meme nas redes sociais.

Na época, um levantamento feito pelo UOL mostrou que o tomate estava mais caro que carne, azeite importado e caixa de cerveja em alguns supermercados de São Paulo, com o quilo chegando a custar R$ 13,64.

Segundo especialistas, o clima era o grande culpado pela alta dos preços, pois as fortes chuvas em várias regiões produtoras haviam prejudicado a safra. Além disso, o diesel mais caro havia aumentado os custos para os produtores levarem os tomates do campo para os grandes centros consumidores do país.

No final daquele ano, o preço do tomate deu uma trégua e o produto fechou 2013 com alta acumulada de 14,74%, sem figurar entre os maiores vilões da inflação. 

A vez da cebola

Depois do tomate, foi a vez de a cebola roubar a cena na hora das compras. No primeiro semestre de 2014, o preço do produto mais que dobrou, acumulando alta de 148%.

No segundo semestre, o preço melhorou um pouco e a cebola fechou aquele ano com alta acumulada de 23,61%. Já o tomate... ficou 3,07% mais barato. 

No ano ado, porém, os dois se uniram e "azedaram" o vinagrete do brasileiro: tomate e cebola subiram 60,61% e 47,45%, respectivamente.

Alimentos brasileiros correm risco de extinção

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