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Esquecer o INSS e fazer sua própria previdência? Talvez você se surpreenda

Getty Images/iStockphoto
Imagem: Getty Images/iStockphoto

Téo Takar

Colaboração para o UOL, em São Paulo

14/12/2016 17h22

Depois das mudanças radicais para a aposentadoria, propostas pelo governo na reforma da Previdência, você deve ter visto e ouvido muita gente dizer que a solução é parar de pagar o INSS e "sustentar o governo".

Essas pessoas, revoltadas com as novas regras, propõem que esse dinheiro seja investido por conta própria, para ter uma renda garantida na frente e, quem sabe, poder parar de trabalhar mais cedo. Será que vale a pena? O resultado pode surpreender.

Sobre o projeto de reforma da Previdência, você:

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Primeiro, nem todos podem fazer essa opção. Quem trabalha com carteira assinada tem o desconto automático do INSS em seu pagamento.

Mas há um grande número de pessoas que hoje pagam a Previdência de forma voluntária. São trabalhadores informais, autônomos, microempresários, donas de casa, estudantes e até desempregados. O pagamento permite o o dessas pessoas a outros benefícios do INSS, como auxílio-doença e salário-maternidade, além da própria aposentadoria.

Esses podem optar por deixar de pagar a contribuição e fazer uma aposentadoria alternativa. Será bom ou ruim?

INSS x investimentos

A pedido do UOL, o consultor Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, fez projeções e comparou o INSS com três aplicações:

  • Poupança
  • Previdência privada
  • Tesouro Direto

Foram considerados os mesmos valores de aplicação mensal.

A poupança é o pior deles. A previdência privada é intermediária. O Tesouro Direto é a melhor opção, em certas situações, mas por pouco. A surpresa é a que a aposentadoria do INSS é quase tão boa ou melhor que o Tesouro Direto.

Foram consideradas duas situações básicas:

  • Um jovem de 20 anos que nunca contribuiu para a Previdência
  • Um adulto de 40 anos que contribuiu por 20 anos

As condições da projeção foram as seguintes:

  • Aposentadoria aos 65 anos (é o mínimo exigido pela nova proposta)
  • 4 faixas de valor aplicado por mês: R$ 50 (valor de microempresário); R$ 100 (média de autônomo e dona de casa); R$ 500; e R$ 1.040 (teto da Previdência para autônomo)
  • Juros considerados para cada aplicação: poupança: 6% ao ano; previdência privada: 8%; Tesouro Direto: 10%
  • Inflação média descontada de 4,5% ao ano
  • Os valores obtidos são líquidos, já descontado o Imposto de Renda
  • Tempo de vida estimado de 85 anos

A primeira surpresa: se um jovem de 20 anos deixar de pagar R$ 50 (valor de microempresário) para o INSS por mês e colocar o dinheiro no Tesouro Direto, ele terá um rendimento, aos 65 anos, de R$ 432 mensais. O INSS pagaria praticamente o dobro disso: R$ 845.

Se aplicar o teto da Previdência para autônomo, de R$ 1.040 por mês, esse jovem vai conseguir R$ 8.981 no Tesouro Direto, uma diferença de mais de R$ 4.000 sobre a aposentadoria paga pelo INSS (R$ 4.875).

Para um adulto com 40 anos, que já pagava o INSS desde os 20 anos e resolvesse só agora fazer aplicações alternativas, seria péssimo negócio largar a previdência oficial. O INSS ganha em todos os casos de investimento mensal. Na aplicação máxima (R$ 1.040), a renda aos 65 anos com INSS seria de R$ 4.875, quase o dobro do resultado com Tesouro Direto (R$ 2.502).

Veja as comparações no quadro abaixo.

Risco de regra mudar de novo

A decisão se complica porque não se sabe como vai ficar a lei no futuro. "Será que daqui a 10 anos a regra não vai mudar de novo e o teto [de aposentadoria] vai cair">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/economia/noticias/data.json", "channel" : "economia", "central" : "economia", "titulo" : "Economia", "search" : {"tags":"22373"} };